e o primeiro-ministro não são
capazes de lhe dar a devida
resposta, então sê-lo-ão de
qualquer lado menos de Portugal
Eu não posso esparar evidentemente que personalidades com a orientação política do Presidente da República e do primeiro-ministro que respondam a Lagarde aquilo que eu e muitos outros responderiam, ou seja, que os chumbos do Tribunal Constitucional são uma particular vantagem para os portugueses que, nesta ou aquela matéria, se vêem protegidos de graves abusos e prepotências governamentais. Mas seria de esperar de quem tivesse um grama de brio patriótico e de respeito pela dignidade do seu país que dissesse à Srª Lagarde que os seus atrevidos e insolentes comentários sobre o funcionamento e as decisões das instituições democráticas portuguesas são intoleráveis e, a repetirem-se no futuro, obrigarão Portugal a considerá-la, em termos diplomáticos, uma «persona non grata».
Tirar o artigo definido depois de "qualquer" no título, o que suponho ser uma gralha, ajuda muito a compreendê-lo.
ResponderEliminarÉ intolerável essa posição pública dessa senhora em relação a Portugal e aos seus órgãos de soberania. O Governo nada responde porque está vendido aos mesmos interesses da Srª Lagarde.
ResponderEliminarUm beijo.