Segundo soube «o tempo das cerejas», a direcção do Laboratório Nacional de Engenharia Civil enviou ao Ministério da Administração Interna um parecer em que confirma que, como se suspeitava, correr na Ponte faz muito mais trepidação do que aí
andar a passo.
Pois é! E a trepidação é mais prejudicial às estruturas!!!
ResponderEliminarUma questão relevante ao cuidado dos organizadores da manifestação: como é que o cidadão comum, não organizado por via sindical, sem conhecimento dos meios de transporte para a concentração inicial, se junta à manifestação? Aqueles milhares e milhares que se juntam nalgum ponto do percurso ou que estão nas bermas e se incorporam e engrossam o protesto? Como é que essa malta faz? São mesmo muitos milhares que se podem perder.
ResponderEliminarpor acaso duvido, mas quando ouvi da proibição admiti que tivesse a ver com motivos desses.
ResponderEliminara trepidação de cada corredor é pontual, localizada. e como não correm com os mesmos tempos e modos mas corre cada um por si será complicado que a soma de todos eles se acumulem de modo que a soma das fases se torne catastrófica.
E, não sendo a correr, qual é diferença? A trepidação de cada manifestante também é pontual e localizada, independentemente da velocidade de deslocação!
Eliminarbem, se um gajo se perder na ponte 25 de abril é porque já anda perdido há muito tempo...
ResponderEliminarJosé Oliveira disse...
ResponderEliminarAtenção que eles estão a apostar no confronto directo com as forças repressivas, GNR e PSP, querem sangue é a única explicação para esta atitude. Já agora lembro que a portagem dos pesados na Vasco da Gama é muito mais cara, desviando parte significativa deste tráfego para a ponte 25 de Abril.
Vasco da Gama 25 de Abril
1 2.60 1.60
2 6.05 3.70
3 8.98 5.20
4 11.55 6.80
1 + 1.00
2 + 2.35
3 + 3.75
4 + 4.75
Como se pode verificar a ponte 25 de Abril tem as portagens muito mais baratas, e por conseguinte muito mais tráfego pesado, até às 40 toneladas