Depois do extraordinário e esteticamente belíssimo Hunger, de 2008 (infelizmente não vi o Shame de 2011), sobre a luta dos prisioneiros do IRA e a greve da fome de Bobby Sands e dos seus camaradas, que o revelou como um dos mais promissores realizadores contemporâneos, a parada ficou muito alta. Eu já só pedia aí um quinto da qualidade para, se fosse crítico, lhe dar uma mão cheia de estrelas.
Depois do extraordinário e esteticamente belíssimo Hunger, de 2008 (infelizmente não vi o Shame de 2011), sobre a luta dos prisioneiros do IRA e a greve da fome de Bobby Sands e dos seus camaradas, que o revelou como um dos mais promissores realizadores contemporâneos, a parada ficou muito alta. Eu já só pedia aí um quinto da qualidade para, se fosse crítico, lhe dar uma mão cheia de estrelas.
ResponderEliminarHM
E para reflectir comparando com os tempos "modernos"!!!???
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