eu não vou buzinar. eu ia desfilar. mariconços. tenho ido a todas. a ver se têm um insucesso para espevitarem. estou farto de ver acusações sobre inexistência massiva de manifestações da fenprof como por questões burocráticas houve no tempo de lurdes rodrigues. agora só mini manifs episódicas que nem tv têm.
Capitulação trágica da CGTP. Era tão óbvio que a CGTP e a luta popular só tinham a ganhar se não houvesse capitulação "Com a falta de jeito habitual, o poder colocou-se numa situação sem saída. Que fazer se acorrerem mesmo centenas de milhares de cidadãos à ponte da discórdia? Atiçar-lhes a polícia de choque, podendo originar incidentes como o que ainda há dias causou uma centena de vítimas numa ponte na Índia?
Ou o governo recua ou arrisca atear um confronto que por fim desvelará o verdadeiro rosto autoritário da besta. Do lado dos manifestantes, a vitória é certa." Esta foi uma rendição trágica que irá custar caro à própria CGTP e ao movimento de massas. O Macedo manda e o Arménio obedece, assim não vamos lá
Com todo o respeito por opiniões divergentes, acho que os críticos da decisão da CGTP deviam assumir claramente que o que desejavam que acontecesse - está na cara que é isso que ia acontecer - era uma violenta carga da Polícia de Intervenção sobre os manifestantes.. Não andem à volta, digam-no francamente.
Com todo o respeito por vezes é preciso lutar mesmo que a probabilidade de uma carga policial seja elevada. Como no 1º de Maio de 1982 no Porto, onde e muito bem, a CGTP não recuou... Custou caro? Sim, houve quem morre-se, mas é por essas e por outras que ainda se celebra o 1º de Maio (nomeadamente no Porto). Quando a CGTP tem mais medo do confronto social que o próprio governo então está tudo dito. Ou acham possível que sem confronto social seja possível derrotar este governo e estas políticas?
Da minha parte respondo francamente o que desejava: que a CGTP cumprisse com a sua palavra. Ou que no mínimo dos mínimos ficasse na margem sul da ponte, pacificamente, demonstrando claramente a ilegalidade do governo Relativamente à carga policial, não sou grande adepto da violência, a não ser da do tipo da imagem deste blog. E faço minhas as palavras do francisco "Ou acham possível que sem confronto social seja possível derrotar este governo e estas políticas?" Como caiu a Thatcher? Cumprimentos
Registo apenas que dois «comentadores» nesta caixa escolheram a delicada expressão «confronto social» oara uma coisa que eu e eles sabemos se costuma chamar de outra maneira.
Registo apenas que colocou « » entre a expressão comentadores, se não são comentadores são o quê? Registo que considera a expressão «confronto social» delicada em relação ao que os comentadores saberão «se costuma chamar de outra maneira». Da minha parte, francamente, não sei, está a referir-se a "carga policial" ou "massacre"? Nesse caso, a leitura dos comentários prévios dispensa argumentos adicionais. Teremos sempre a Comuna de Paris. Com os melhores cumprimentos, confesso-lhe que votei CDU nas últimas eleições, algo que não se repetirá caso não ouça nenhuma autocrítica face a este recuo (e pode argumentar à vontade que são duas coisas diferentes, compreendo que tenha que defender tal posição) Não volto a incomodá-lo no seu blog. Mais uma vez, com os melhores cumprimentos. JF
Nas Pontes, no sábado, contra a austeridade que nos asfixia.
ResponderEliminarUm beijo.
eu não vou buzinar. eu ia desfilar. mariconços. tenho ido a todas. a ver se têm um insucesso para espevitarem. estou farto de ver acusações sobre inexistência massiva de manifestações da fenprof como por questões burocráticas houve no tempo de lurdes rodrigues. agora só mini manifs episódicas que nem tv têm.
ResponderEliminarCapitulação trágica da CGTP. Era tão óbvio que a CGTP e a luta popular só tinham a ganhar se não houvesse capitulação "Com a falta de jeito habitual, o poder colocou-se numa situação sem saída. Que fazer se acorrerem mesmo centenas de milhares de cidadãos à ponte da discórdia? Atiçar-lhes a polícia de choque, podendo originar incidentes como o que ainda há dias causou uma centena de vítimas numa ponte na Índia?
ResponderEliminarOu o governo recua ou arrisca atear um confronto que por fim desvelará o verdadeiro rosto autoritário da besta. Do lado dos manifestantes, a vitória é certa."
Esta foi uma rendição trágica que irá custar caro à própria CGTP e ao movimento de massas. O Macedo manda e o Arménio obedece, assim não vamos lá
Com todo o respeito por opiniões divergentes, acho que os críticos da decisão da CGTP deviam assumir claramente que o que desejavam que acontecesse - está na cara que é isso que ia acontecer - era uma violenta carga da Polícia de Intervenção sobre os manifestantes..
ResponderEliminarNão andem à volta, digam-no francamente.
Com todo o respeito por vezes é preciso lutar mesmo que a probabilidade de uma carga policial seja elevada. Como no 1º de Maio de 1982 no Porto, onde e muito bem, a CGTP não recuou... Custou caro? Sim, houve quem morre-se, mas é por essas e por outras que ainda se celebra o 1º de Maio (nomeadamente no Porto). Quando a CGTP tem mais medo do confronto social que o próprio governo então está tudo dito. Ou acham possível que sem confronto social seja possível derrotar este governo e estas políticas?
ResponderEliminarParabéns Francisco pelos teus argumentos; tens muita razão !
ResponderEliminarDa minha parte respondo francamente o que desejava: que a CGTP cumprisse com a sua palavra. Ou que no mínimo dos mínimos ficasse na margem sul da ponte, pacificamente, demonstrando claramente a ilegalidade do governo
ResponderEliminarRelativamente à carga policial, não sou grande adepto da violência, a não ser da do tipo da imagem deste blog. E faço minhas as palavras do francisco "Ou acham possível que sem confronto social seja possível derrotar este governo e estas políticas?" Como caiu a Thatcher?
Cumprimentos
Registo apenas que dois «comentadores» nesta caixa escolheram a delicada expressão «confronto social» oara uma coisa que eu e eles sabemos se costuma chamar de outra maneira.
EliminarRegisto apenas que colocou « » entre a expressão comentadores, se não são comentadores são o quê? Registo que considera a expressão «confronto social» delicada em relação ao que os comentadores saberão «se costuma chamar de outra maneira». Da minha parte, francamente, não sei, está a referir-se a "carga policial" ou "massacre"? Nesse caso, a leitura dos comentários prévios dispensa argumentos adicionais. Teremos sempre a Comuna de Paris. Com os melhores cumprimentos, confesso-lhe que votei CDU nas últimas eleições, algo que não se repetirá caso não ouça nenhuma autocrítica face a este recuo (e pode argumentar à vontade que são duas coisas diferentes, compreendo que tenha que defender tal posição) Não volto a incomodá-lo no seu blog. Mais uma vez, com os melhores cumprimentos. JF
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