Seja porque a afirmação assusta e mete medo, seja porque se tenha pensado que isto representava alguma reabilitação do fascismo, seja ainda porque muita gente não tenha percebido que não se estava a dizer que hoje vivemos pior do que em qualquer década dos últimos oitenta anos mas sim do «mais súbito» processo de empobrecimento (o que tem por detrás a ideia de que, em geral, desde os anos 30 do século passado a tendência, aliás natural, era para um progressiva melhoria das condições de vida), a verdade é que ninguém pegou nesta afirmação estampada neste blogue em 1 de Agosto deste ano. Mas também ninguém a contestou explicitamente. Paciência, também não vem daí grande mal ao mundo.
O declive da queda é realmente muito acentuado.
ResponderEliminarUm beijo.
Porque nem sempre é possível recuar no tempo, se calhar, eu nesse dia fui um dos muitos portugueses menos atento.
ResponderEliminarPegai na vossa Chave de Libertação assinando e divulgando para que possamos obter 12.989 assinaturas a fim de activarmos o processo da auditoria financeira ao Estado.
ResponderEliminarInstrumento Princípio de Auditoria de Cidadão á Dívida que permite a todo Cidadão de compreender o processo que o governo criou para contrair as dívidas públicas em nome do Cidadão.
Para além do controlo financeiro, a auditoria tem um papel eminentemente político, ligado a duas necessidades fundamentais da sociedade: a transparência e o controlo democrático do Estado e dos governantes pelos cidadãos.
NÃO NECESSITA SER APROVADO POR NENHUM ÓRGÃO DO ESTADO.
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2013N38162