Não sendo surpresa, passaram ontem nas televisões imagens e palavras que, se alinhássemos no uso e abuso do adjectivo «histórico», tornariam histórica a reunião do Conselho Europeu. Com efeito, aí tivemos Passos Coelho a ufanar-se de não ter feito como fizeram a Espanha e Grécia que chamaram a atenção para a grave situação dos seus países, numa tentativa para flexibilizar as posições da Alemanha. Esta opção pelo caladinho que nem um rato mostra bem que há quem tenha nascido para ajudante de carrasco.
E ainda acrescentou que era uma verdade de La Palisse a austeridade ter custos no crescimento e emprego.
ResponderEliminarComo é que pretende pagar a dívida e os juros, com o PIB a cair e o desemprego a aumentar (menos receita de impostos e mais despesa)?
Na minha opinião, não sendo de considerar qualquer patológico transtorno obsessivo compulsivo, esta fixação pela austeridade, “custe o que custar”, só pode explicar-se como a máscara que esconde outros objectivos.
É um miserável...
ResponderEliminarNão tenho dúvidas de que há objetivos escondidos na conduta do carrasco, não apenas ajudante.
ResponderEliminarUm beijo.