04 outubro 2012

Imperdível

Nova mini-crise no governo ?

(vídeo a ver aqui antes que seja eliminado)
(copiado, entre outros, de aqui)

Não, é apenas um parlapatão,
sem escrúpulos e sem pingo
 de vergonha na cara.

8 comentários:

  1. O que dirá agora a alimária,ou vai esconder-se,ou vai fugir?

    Pois que leve os comparsas pulhas com ele.

    Abraço,
    mário

    ResponderEliminar
  2. Eu que votei muitas vezes no PCP/FEPU/APU/CDU, e agora, estou com tantas saudades de Sócrates!
    Estou a entrar na pobreza, não só mas também, por ter havido uma Santa Aliança (Cavaco, CDS,PSD,PCP, BE) que em 2010/2011 nos atirou para esta situação.
    Se alguma vez tornar a ver essa aliança. nunca mais irei por os pés numa assembleia de voto!...

    ResponderEliminar
  3. José, Faz muito bem. Como já engoliu o mantra socrático, o mais certo era ir votar no PS cuja governação nesta altura não se afastaria muito da destes que lá estão. Há abstenções santas.

    ResponderEliminar
  4. Anónimo, sei que tal como alguma esquerda, prefere o PSD/CDS a governar em vez do PS. EU NÃO!
    Muitas, senão a totalidade, das chamadas conquistas de Abril, foram obtidas também pela luta dos trabalhadores, mas estando o PS no Governo.

    ResponderEliminar
  5. José,
    Incapazes de defender as políticas do governo anterior - da legislação laboral aos PECs, da Educação à Saúde, das PPPs e BPN às privatizações (etc.etc.) - e as posições do PS/"oposição" - da legislação laboral às abstenções violentas - só vos resta inventar desculpas e mentiras, acusar os outros de alianças que são vossas. É a história do ladrão a disfarçar-se e a gritar:- Agarra que é ladrão!

    ResponderEliminar
  6. Entre o que eu prefiro e o que o José diz que eu prefiro vai a distância entre a verdade e a mentira. Não sabe quem eu sou, nem pode do que escrevi concluir coisa nenhuma.

    É um dos recursos clássicos do discurso falacioso, outro nome para desonestidade intelectual. Atribuir ao outro coisas que ele não disse e construir uma realidade falsa sobre isso.

    Quanto às conquistas de Abril, nenhuma delas foi obtida sem o voto favorável do PCP ou do BE a partir da altura em que lá esteve.

    O problema é que nenhuma dessas conquistas estava vertida nos quatro pecs que a esquerda chumbou, e por maioria de razão nos três que a direita aprovou.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Se o caro anónimo quer falar de honestidade intelectual, então não pode afirmar que houve uma "Santa Aliança (Cavaco, CDS,PSD,PCP, BE) que em 2010/2011 nos atirou para esta situação.". Pode falar de oportunismo político, desonestidade, politiquice rasteira, etc., por parte do PSD e do CDS que, farejando a possibilidade de virem a ser governo, decidiram deixar de apoiar os PECs do PS. Mas não pode tirar a mesma conclusão em relação ao PCP (e ao BE), que sempre contestou as políticas do PS, por serem políticas de direita, que faziam o jeito à direita e aos grupos económicos que vão impondo as suas agendas e os seus ataques contra quem vive do seu trabalho. O caro anónimo não se pode esquecer que para parceiro de tango, o PS escolheu o PSD, enquanto o PCP iam denunciado estes conluios e afirmando que havia alternativa, mas que passava, necessariamente, por uma rotura com as políticas seguidas. Se levar a sério a honestidade intelectual, como afirma, não pode deixar de ver que existe uma linha direta que leva o PS dos orçamentos a favor dos grupos económicos, dos PECs e da troika, ao PSD da Troika e do para-além da troika.
      O que é mais triste na sua história, é colocar ao mesmo nível partidos que têm sempre defendido uma política de esquerda (e patriótica, já agora), com partidos que se orientam por pura conveniência e taticismo, premiando assim estes últimos que (como sabe) são os responsáveis da sua situação(e de muitos milhares).

      Eliminar
    2. Fiz uma confusão desmarcada entre o anónimo e o josé. As minhas desculpas aos dois e que ignorem o comentário.

      Eliminar