Como habitualmente, a IPSOS oferece aqui a sua sondagem à boca das urnas sobre as motivações e outras componentes etárias, sociais e profissionais do voto na 1ª volta das legislativas francesas. E, em texto de análise, desenha, com base nela, perspectivas para a segunda volta. Entretanto, devo avisar que estudos deste tipo são absolutamente desaconselháveis àquelas santas almas que julgam que os fenómenos eleitorais são coisas simples e que se as coisas não correm melhor para a esquerda mais consequente é apenas porque não puxa suficientemente pela cabeça.
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