"(....) Uma noite no D. Maria é uma noite soturna. Francisco José Viegas cortou o orçamento (um milhão de euros) deste longo equívoco. Foi inteiramente justo. E, quando Diogo Infante resolveu recorrer à intimidação, não hesitou em o demitir. Chegou a altura de acabar com este rídicula ilusão que em Portugal se chama «teatro»." - Vasco Pulido Valente, hoje no Público.
Quem é que dizia "quando ouço falar em cultura, levo a mão à pistola".
ResponderEliminarUm bijo.
pare de descer aos vapores, Vítor Dias. não precisa dessa arma sempre recorrente neste assunto
ResponderEliminarTouché ! «Vapores« retirados. Tem razão.
ResponderEliminarO homem é claro, pelo menos na demonstração da sua ignorância!
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