Fantástica escolha, a mostrar que o FADO será com justiça «Património imaterial da Humanidade«! (Logo os meus preferidos - só falta o Carlos do Carmo...). Adoreeei, obrigada meu amigo de sempre. Lena Pato
Não sei o porquê de tanto estradalhaço, com Unesco ou sem Unesco, o Fado vale por si, e pelo amor que os portugueses lhe têm.
Virá este reconhecimento da Unesco trazer algo ao Fado, duvido, aliás se os nossos fadistas não fizerem pela vida, não será este prémio que lhes trará contratos no estrangeiro.
Aliás como o tal Premio Goya.
Este é mais um sintoma ,da nossa pequenês, precisamos que os estrangeiros digam que é bom, e genuino, para então ficar-mos todos contentinhos.
Um post inesperadamente com comentários, inda por cima, em desacordo, não Vítor? Cá por mim, gostei da 3 sugestões do Augusto...mas em total desacordo com a opinião acerca da classificação da UNESCO. Reune a opinião unânime de fadistas e artistas e eles lá sabem porquê - não será por simples patriotismo...Com a sua argumentação, Augusto, bem podia o Saramago ter continuado a «fazer pela vida», a ser lido num universo relativamente restrito, e nada de Nobel! H.P.
Augusto: Do que não tenho dúvidas é que o Saramago sem Nobel não teria chegado aonde chegou, sido lido por tantos, quer cá, quer no estrangeiro. Não ter prémio não tira prestígio, ter prémio é que acrescenta prestígio. No caso de um reconhecimento vindo de uma instituição como a UNESCO, é uma honra para o fado e para o nosso país. H.P.
Fantástica escolha, a mostrar que o FADO será com justiça «Património imaterial da Humanidade«! (Logo os meus preferidos - só falta o Carlos do Carmo...). Adoreeei, obrigada meu amigo de sempre.
ResponderEliminarLena Pato
A Helena Pato depois corrigiu: não era ao Carlos do Carmo que se referia mas ao António Zambujo. Ainda vai entrar.
ResponderEliminarNão sei o porquê de tanto estradalhaço, com Unesco ou sem Unesco, o Fado vale por si, e pelo amor que os portugueses lhe têm.
ResponderEliminarVirá este reconhecimento da Unesco trazer algo ao Fado, duvido, aliás se os nossos fadistas não fizerem pela vida, não será este prémio que lhes trará contratos no estrangeiro.
Aliás como o tal Premio Goya.
Este é mais um sintoma ,da nossa pequenês, precisamos que os estrangeiros digam que é bom, e genuino, para então ficar-mos todos contentinhos.
Desculpe o desabafo.
Já agora 3 propostas
Amalia -Abandono
Camané-Sei de um Rio
Beatriz da Conceição- Meu Corpo
Um post inesperadamente com comentários, inda por cima, em desacordo, não Vítor? Cá por mim, gostei da 3 sugestões do Augusto...mas em total desacordo com a opinião acerca da classificação da UNESCO. Reune a opinião unânime de fadistas e artistas e eles lá sabem porquê - não será por simples patriotismo...Com a sua argumentação, Augusto, bem podia o Saramago ter continuado a «fazer pela vida», a ser lido num universo relativamente restrito, e nada de Nobel!
ResponderEliminarH.P.
O Saramago com ou sem Nobel seria sempre o Saramago, tem dúvidas ?
ResponderEliminarO Memorial do Convento transformou-se num romance ainda melhor do que é, depois do Nobel?
E se o Saramago, como fez o Sartre tivesse mandado os senhores do Nobel ás ortigas?
O Jorge Amado, o Jorge Luis Borges, o Proust nunca tiveram prémios Nobel, e isso tira-lhes algum prestigio?
Quanto aos fadistas, eles serão os primeiros a reconhecer, que depois de assentar a poeira, contratos novos, só se batalharem por eles.
Gostei. Mto obrigada.
ResponderEliminarAugusto: Do que não tenho dúvidas é que o Saramago sem Nobel não teria chegado aonde chegou, sido lido por tantos, quer cá, quer no estrangeiro. Não ter prémio não tira prestígio, ter prémio é que acrescenta prestígio.
ResponderEliminarNo caso de um reconhecimento vindo de uma instituição como a UNESCO, é uma honra para o fado e para o nosso país.
H.P.