«Ecce Homo». Este é o homem que quando escrevia os editoriais do jornal «Público» no meio dos bombardeamentos selvagens da NATO à Jugoslávia (e de modo a agradar os seus patrões da Sonae) disse que «não havia guerras anti-sépticas». Sempre do lado dos patrões e da direita (bem comportado), um dia, viu-se fora do jornal «Público». Num desses dias (em que já não era o dono dos editoriais) passeava para os lados do centro comercial «Fonte Nova» em Benfica, dentro de um autocarro da «Carris», com uma patética mala à tiracolo de cabedal (velha e cansada) com ar inocente e quase como pedindo desculpa por estar ali. Uma figura tão patética e tão infeliz que quase deu pena ver. Só faltou compadecer esta figura com uma moeda de dez cêntimos pelos seus vagos pensamentos. Eis de novo a figura, novamente com poder e com algum lustre em cima, sem gravata, visivelmente animado. Ainda se nota algum ar abatido, pudera... O tempo que passou invisível abanou-o um pouco mas por algum dinheiro e força de vontade as coisas se ajeitam e se for capaz até ajudará o André Ventura a ser o próximo presidente de Portugal.
Agora percebi que se vai haver uma nova ditadura. Já tivemos duas, o fascismo e o nazismo. Como se chamará esta terceira ditadura? Será o CHEGUISMO?. Vieram foi tarde porque já está tudo ocupado, já não há nada para ninguém. O comunismo vem a galope montado no poderio económico e arrasa tudo à sua passagem e não esperem pela ajuda da Nato porque como disse Macron a Nato já está em morte cerebral.
«Ainda estamos para ver...» Ou seja, por José Manuel Fernandes o «Chega» ainda não é xenófobo. Depois de tantas e tantas alusões e ofensas à comunidade cigana, JMF ainda está para ver se aquilo é programaticamente xenófobo ou não... Enfim, alguém pediu ao JMF para fazer mais um frete naquele jornalismo que tanto se habituou a fazer e eis que o homem se prestou ao mesmo frete. Amor com amor se paga!
«Ecce Homo». Este é o homem que quando escrevia os editoriais do jornal «Público» no meio dos bombardeamentos selvagens da NATO à Jugoslávia (e de modo a agradar os seus patrões da Sonae) disse que «não havia guerras anti-sépticas».
ResponderEliminarSempre do lado dos patrões e da direita (bem comportado), um dia, viu-se fora do jornal «Público».
Num desses dias (em que já não era o dono dos editoriais) passeava para os lados do centro comercial «Fonte Nova» em Benfica, dentro de um autocarro da «Carris», com uma patética mala à tiracolo de cabedal (velha e cansada) com ar inocente e quase como pedindo desculpa por estar ali. Uma figura tão patética e tão infeliz que quase deu pena ver. Só faltou compadecer esta figura com uma moeda de dez cêntimos pelos seus vagos pensamentos.
Eis de novo a figura, novamente com poder e com algum lustre em cima, sem gravata, visivelmente animado. Ainda se nota algum ar abatido, pudera... O tempo que passou invisível abanou-o um pouco mas por algum dinheiro e força de vontade as coisas se ajeitam e se for capaz até ajudará o André Ventura a ser o próximo presidente de Portugal.
Agora percebi que se vai haver uma nova ditadura. Já tivemos duas, o fascismo e o nazismo. Como se chamará esta terceira ditadura? Será o CHEGUISMO?. Vieram foi tarde porque já está tudo ocupado, já não há nada para ninguém. O comunismo vem a galope montado no poderio económico e arrasa tudo à sua passagem e não esperem pela ajuda da Nato porque como disse Macron a Nato já está em morte cerebral.
ResponderEliminar«Ainda estamos para ver...» Ou seja, por José Manuel Fernandes o «Chega» ainda não é xenófobo. Depois de tantas e tantas alusões e ofensas à comunidade cigana, JMF ainda está para ver se aquilo é programaticamente xenófobo ou não... Enfim, alguém pediu ao JMF para fazer mais um frete naquele jornalismo que tanto se habituou a fazer e eis que o homem se prestou ao mesmo frete.
ResponderEliminarAmor com amor se paga!