27 maio 2020

No «Público» de hoje

Nem mais.



«(...) Com efeito, há um manifesto desequilíbrio entre os apoios concedidos pelo Governo à área empresarial comparativamente aos disponibilizados para a área social. «(...) A “fatia de leão” dos apoios do Estado continua a ser canalizada para as grandes empresas. As mesmas que, em alguns casos, preferem distribuir dividendos aos seus accionistas, em vez de investir na recuperação da economia, na produção de valor-acrescentado, na criação de emprego com direitos e na resposta às necessidades do país.


Mas mais do que constatar, é preciso agir. A situação económica justifica e o tecido social exige um antivírus contra a austeridade, o desemprego, a precariedade e os baixos salários.Os que antes defendiam menos Estado para os trabalhadores e os serviços públicos, são os que agora reclamam mais financiamento a fundo perdido para as suas empresas. (...)»



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