27 março 2014

A total ruptura de um contrato de confiança

E chegam os novos celofanes
para embrulhar a infame roubalheira






3 comentários:

  1. Claro! É em função das disponibilidades financeiras da oligarquia financeira e da disposição destes!

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  2. (quase) tudo é relativo e os interesses do trabalho não podem prevalecer contra os legítimos interesses do capital - é a base estruturante do regime fascista português a partir de 1933. Em Portugal e em numerosos países da Europa e nas colónias, ordenava o Capital.

    E de Brecht, cito:

    Elogio da Dialética

    A injustiça passeia pelas ruas com passos seguros.
    Os dominadores se estabelecem por dez mil anos.
    Só a força os garante.
    Tudo ficará como está.
    Nenhuma voz se levanta além da voz dos dominadores.
    No mercado da exploração se diz em voz alta:
    Agora acaba de começar:
    E entre os oprimidos muitos dizem:
    Não se realizará jamais o que queremos!
    O que ainda vive não diga: jamais!
    O seguro não é seguro. Como está não ficará.
    Quando os dominadores falarem
    falarão também os dominados.
    Quem se atreve a dizer: jamais?
    De quem depende a continuação desse domínio?
    De quem depende a sua destruição?
    Igualmente de nós.
    Os caídos que se levantem!
    Os que estão perdidos que lutem!
    Quem reconhece a situação como pode calar-se?
    Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã.
    E o "hoje" nascerá do "jamais".

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  3. Não posso acreditar que este desgoverno tenha tempo para cometer mais estes crimes.
    Um beijo.

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