ao aborto na Polónia e a muito mais
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Hello Birmingham, de Ani DiFranco (1999)
Aquí no hay ninguna ambigüedad. Ani DiFranco es una defensora férrea del aborto. Es su discografía hay canciones que hablan claramente del tema. Quizá la más estremecedora sea Hello Birmingham, en la que la combativa cantante denuncia dos acontecimientos: las bombas que recibió una clínica abortista de Birmingham, Alabama, y el asesinato de un médico abortista (Barnett Slepian) en Nueva York, cerca de la casa de la cantante, en Buffalo. Los dos sucesos ocurrieron en 1998. La letra dice así: “Fue solo un disparo que pasó a través de la ventana de la cocina. / Fue a solo dos millas de aquí… / Una bala vino a visitar al médico”. Y más adelante conecta los dos sangrientos sucesos en esta estrofa: “Hola Birmingham, soy Buffalo. / He oído que tuviste problemas. / Solo estoy llamando para conocer lo que pasó y si hay alguien que lo entienda”.
Operation Rescue, do Bad Religion (1990) Em apenas dois minutos e nove segundos, o Bad Religion, banda veterana do punk californiano, acerta contas com a ultraconservadora organização antiaborto Operation Rescue. Eis uma parte da letra: “Operation Rescue, você se pergunta de onde eles vieram. / Eu me pergunto por que estão aqui… / O negócio deles é a vida eterna. / Olhem só eles brandindo as chaves da porta do seu reino”.
O Aborto Ilegal Assassina minha Liberdade, do Fun People e She Devils (1997) O aborto inseguro é uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres argentinas. Assim era nos anos 1990, quando se lançou este disco, e continua sendo agora, segundo os especialistas em saúde. O diário Clarín informa que na Argentina se realiza mais de meio milhão de abortos por ano, na maioria, inseguros. As mais prejudicadas são as mulheres com menos recursos econômicos. Em 1997 as bandas de rock argentinas Fun People e She Devils se uniram e lançaram um álbum com seis canções com o título de O Aborto Ilegal Assassina minha Liberdade. São seis canções, três para cada. Em Lady, o Fun People canta: “Honey, eu sei, não é tão fácil. / Senhorita, você não está preparada. / Não tem dinheiro, não está saudável para ter um bebê. / Honey, você não quer abortar, mas não tem opção… / Mulherzinha, você não é uma mulher má por ter ficado grávida e ter pensado em abortar”.
Operation Rescue, do Bad Religion (1990) Em apenas dois minutos e nove segundos, o Bad Religion, banda veterana do punk californiano, acerta contas com a ultraconservadora organização antiaborto Operation Rescue. Eis uma parte da letra: “Operation Rescue, você se pergunta de onde eles vieram. / Eu me pergunto por que estão aqui… / O negócio deles é a vida eterna. / Olhem só eles brandindo as chaves da porta do seu reino”.
O Aborto Ilegal Assassina minha Liberdade, do Fun People e She Devils (1997) O aborto inseguro é uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres argentinas. Assim era nos anos 1990, quando se lançou este disco, e continua sendo agora, segundo os especialistas em saúde. O diário Clarín informa que na Argentina se realiza mais de meio milhão de abortos por ano, na maioria, inseguros. As mais prejudicadas são as mulheres com menos recursos econômicos. Em 1997 as bandas de rock argentinas Fun People e She Devils se uniram e lançaram um álbum com seis canções com o título de O Aborto Ilegal Assassina minha Liberdade. São seis canções, três para cada. Em Lady, o Fun People canta: “Honey, eu sei, não é tão fácil. / Senhorita, você não está preparada. / Não tem dinheiro, não está saudável para ter um bebê. / Honey, você não quer abortar, mas não tem opção… / Mulherzinha, você não é uma mulher má por ter ficado grávida e ter pensado em abortar”.
Admira-me a Nicarágua.
ResponderEliminarTer um filho não pode ser consequência do acaso mas sim um projeto de um futuro para uma criança que queiramos trazer ao mundo. Há uma grande diferença entre evitar um nascimento e matar, não só à fome mas também em qualidade, a vida a que qualquer ser tem direito.
Um beijo.