o caso António Borges
Aliás não só tenho uma como tenho duas soluções para as arrogâncias e despautérios do ministro que ninguém designou. A mais leve é que ele passe a dormir todo o dia e só faça declarações públicas entre a uma e as sete da manhã. A mais séria, e também a única compatível com a própria dignidade de um governo que o pôs como conselheiro para as privatizações (isto, claro, se um tal governo conhecesse esse valor da dignidade), era a a sua pronta demissão desse cargo, remetendo-o adequadamente para gestão de secos e molhados da Jerónimo Martins.
Eu dava-lhe outro tratamento.
ResponderEliminarUm mês nas viaturas da recolha do lixo da Câmara Municipal de Lisboa.
Talvez desse em beber menos.