razão contra quase todos
Segundo o Público de hoje, produziu ontem no Estoril uma extensa e dorida lamúria reafirmando a sua razão na questão da TSUe vendo na rejeição popular da transferência do dinheiro dos trabalhadores para as empresas um inquietante sinal dos tempos. Entre outras inesquecíveis pérolas, debitou, por exemplo, que «se a visão que temos das empresas não é a de instituições relevantes, mas estão reconduzidas, por qualquer razão à dialéctica do trabalho e do capital, então teremos progredido muito pouco». Coitado do Coelho, tantos anos depois, acreditou mesmo no «fim da história» do Fukuyama, o que é que se há-de fazer.
Sem comentários:
Enviar um comentário