23 setembro 2012

Propostas da CGTP

Agora, vá lá, continuem 
a dizer que ninguém propõe nada !






«A luta dos trabalhadores e da população obrigou o Governo a recuar nas intenções de alterar a Taxa Social Única. Contudo o Governo já está a preparar com novas roupagens medidas de austeridade  que têm como destinatários os mesmos do costume: os trabalhadores, os reformados e os pensionistas. 
A CGTP-IN não aceita qualquer medida que vise  a redução dos salários, das pensões e das reformas, num cêntimo que seja! 
A CGTP-IN não pactua com a tentativa de colocar a Comissão Permanente da Concertação Social a legitimar estas medidas, e em geral a política do Governo do PSD/CDS e do memorando” da Troica, que visa o retrocesso das relações de trabalho com a alteração da legislação laboral para os 
sectores público e privado, a redução dos salários e dos rendimentos  do trabalho, deixando incólumes os rendimentos do capital, as privatizações, o ataque aos serviços públicos e às funções sociais do Estado (saúde, educação, Segurança Social).(...)

ver comunicado e propostas
 detalhadas da CGTP aqui

3 comentários:

  1. Olhando para as várias propostas alternativas de aumento da receita, sabendo que há muita despesa a cortar com PPR e quejandos, podendo renegociar a dívida e baixar substancialmente os milhares de milhões de juros, qualquer governo patriótico que pratique uma política de esquerda tem condições suficientes para recuperar a economia, atacar de o desemprego e abrir caminho a um futuro diferente. Assim queira o povo!
    A política de austeridade é uma falácia para subjugar os trabalhadores e o povo.

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  2. Marcelo Rebelo de Sousa gastou todo o tempo de antena de de hoje a tentar convencer-nos de que não há alternativa a este governo e à troika, agitando o fantasma da bancarrota e da falta de dinheiro para pagar "à polícia" (!) pondo em causa a segurança(?).
    Agitando fantasmas, os propagandistas do governo mostram cada vez mais nervosismo.
    A continuação da contestação, confidenciava o assustado professor, pode conduzir a uma situação revolucionária semelhante à de 1975 e 1976.
    Oxalá! Devem ter pensado muitos dos ouvintes.

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  3. Gostei. Simples, concisas e eficazes. Fica provado que há outras politicas com outras medidas. Agora temos de inundar o país e sobrepor a nossa voz ao perorar das "Picaretas Falantes" e de quem já se propôe aceitar o corte de mais meio salário.
    Um abraço

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