Entre outras no mesmo tom, (e sempre baseadas na condução do que tenho chamado o «planador»), que seria fastidioso citar, sobre a sessão na Aula Magna, escreve hoje Rui Tavares no Público: «Todos falaram de um governo de esquerda para dizer o que ele não pode ser. Este pobre país, além de ter um governo que fez da terra queimada a sua política, tem a desdita de uma oposição dividida entre as bananalidades (não é gralha) de uns e o ilusionacionalismo de outros. Sim, compareceram à chamada ! Verifica-se só que continuam os mesmos cábulas».
Perfeitamente consciente de que chamei a mim um papel antipático ao pretender que a discussão ultrapasse os apelos genéricos e respeitáveis aspirações (difusas ou não) e olhe de frente as grossas questões, por mim só posso prometer, mas não garanto que vá cumprir, que só me voltarei a pronunciar sobre estas questões quando alguém tiver respondido ao apelo ou desafio que repetidamente aqui tenho deixado.
E que pode voltar a ser resumido ou repetido nisto:
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