tão jeitosa para "enterrar" este governo
Além de sublinhar que a árvore plantada
parece uma parábola sobre o Portugal
de hoje, já agora, só uma inocente pergunta:
quem é que, e a que pretexto,
mobiliza as criancinhas para estas cenas ?
parece uma parábola sobre o Portugal
de hoje, já agora, só uma inocente pergunta:
quem é que, e a que pretexto,
mobiliza as criancinhas para estas cenas ?
Meus senhores!.
ResponderEliminarEis a riqueza que a agricultura nos dá
Cavaco à direita
Repolhos à esquerda
Que a o rego não se encolha
Para que a água corra
E a erva cresça e se alimente o borrego
Que se façam refogados
Que se esfolem a velhas rês
Que se alimente o povo
Sem nenhuma desfaçatez
De velhos e rançosos corações
Se faça a festa
Regados em lutas e convulsões
Abaixo os capões
E que morram os comilões e os aldrabões.
J. Monteiro
A minha esperança é que ele faça um buraco muito fundo, a seguir escorregue e caia lá dentro e depois lhe ponham toneladas de terra em cima!
ResponderEliminarUm presidente especializado em abrir buracos
ResponderEliminar... E com as criancinhas pisando o prado do vetusto Instituto de Investigação Científica Tropical que, importar saber, tem a marca de um tempo posterior à criação da Junta das Missões Geográficas e Investigações Coloniais, em 1936. O mesmo IICT que, seguramente também por isso, exala nos dias formais (de festa?) um cheiro a nafetalina demasiadas vezes, e é pena. Sem nafetalina mas com bolor, pois, nomeadamente na SIC reportou-se a ida do PR ao Jardim Botânico Tropical para, a par de uma cena indescritível com o JBM, os dois presidentes *homenagearem* (pois, pois...) um século depois o Dr. Manuel de Arriaga e mulher. Fizeram-no através de uma cerimónia tipicamente republicana que tem as suas raízes ainda nos tempos da propaganda política, simbolicamente, como era a festa da árvore para as criancinhas futuros cidadãos da 1.ª República (como bem recordou há dias, num comentário lateral e meio em surdina, o José Pacheco Pereira na SIC N). Mas, e como estas coisas da Razão de Estado representam sempre + qualquer coisa, poderá pensar-se também que os protagonistas homenageavam ainda assim o polémico PR açoriano, um presidente anti-Afonso Costa, da revolta das espadas e do Pimenta de Castro... Coisas de que não ouvi ninguém falar até hoje (devo andar distraído), aliás.
ResponderEliminar