25 junho 2013

Com pedido de desculpas

Rectificação urgente

Por terrível lapso de um meu colaborador (nestas alturas convém sempre arranjar um mexilhão), a minha sugestão de ontem para o local da próxima reunião extraordinária do Conselho de Ministros foi ilustrada com uma foto da Penitenciária de Lisboa o que, compreensivelmente, gerou indignações diversas. Por isso, procedo hoje (ontem estive fors de Lisboa, mais precisamente no Pulo do Lobo e sem Net) à devida rectificação publicando, como deveria ter acontecido, a foto de um SPA em Palma de Maiorca. E esclareço que a referência à «minha chegada ao radicalismo verbal» tinha que ver a ideia de, numa situação de crise como esta, estar a «mandar» os nossos queridos governantes para o estrangeiro. Pelo sobressalto que estupidamente lhes causei, peço naturalmente desculpa aos animais domésticos dos membros do governo.

4 comentários:

  1. Vítor Dias, além de ter feito um post radical mas dentro do estilo de sucessivas direcções da JSD, você tem outro problema grave. De percepção, os animais e outras queixosas criaturas do Governo não são "domesticos", são "selvagens".

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  2. Ora aqui está uma questão importante, não sei se para uma Mesa Redonda, um Congresso das Alternativas Verbais, ou mesmo para um Prós e Contras: a chegada não só do Vitor, como de outros/as respeitáveis animadores/as das redes socias, ao "radicalismo verbal".

    Já no domingo passado tinha dado conta da subita irrupção da F word no meu mural do FB, o que até me levou a publicar este post:

    "Não sei se será da super lua mas hoje a F... word chegou às camaradas aqui do FB, depois do "VAI-TE FODER PÁ" vejo agora "EM MODO SE TE APANHO FODO-TE".
    Há por aí mais alguma amiga que queira contribuir com um F post para este F DAY?"

    E até os meus posts mais recentes na bloga e no FB, dantes tão circunspectos e equilibrados (quer dizer chatos), estão nitidamnte a descambar para a radicalização e deboche verbais.

    Acho que é mesmo caso para perguntar: QUE FAZER?


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  3. Caro J.E. Brissos:

    Apenas duas notas:

    - a primeira é que, cansados de discutir com certa rapaziada o que já discutimos com os seus antecessores há 40 anos, não é nada mal achado que duas pessoas como nós entrem agora, a mangar, numa de «radicalismo vernal pequeno-burguês de fachada socialista»;

    - a segunda é que eu emendei a mão té porque há um problema de que ninguém fala que é o das desigualdades à escala mundial quanto a sentido de humor.

    Abraço, sempre, nesta merda de dia em que o Herberto nos deixou.

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  4. Conhecia só de nome o Herberto Goulart. Mas o que dele conheço deixa-me uma grande tristeza e profunda saudade.
    Quanto ao radicalismo verbal, os momentos que vivemos impõem- nos, e é preciso muita contenção para não os gritar cá para fora.

    Um beijo.

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