Confirmando de forma demasiado rápida o mau pressentimento que algumas das suas palavras numa recente entrevista na televisão me tinham criado, chega a notícia cortante e gélida da morte de Miguel Portas, aos 53 anos de idade. Tinhamo-nos encontrado e falado na manifestação da CGTP no Terreiro do Paço e foi a última vez. E hoje, a propósito da sua morte, não me apetece escrever nada de elaborado. Conhecíamo-nos há imenso tempo e sabe-se dos percursos de cada um. Acho que éramos amigos sólidos embora distantes, o que não é nada incompatível com o facto de, nos últimos 20 anos, muito termos lealmente espadeirado sobre as concepções ou afirmações de um e outro. Para mim, ele foi sempre, sem mais, o Miguel.
Um abraço fraterno para o Miguel
ResponderEliminaramigo e ex-camarada
Não deixemos morrer os nossos mortos
Também me entristeceu essa morte até porque, dentro da sua ideologia que não era exatamente a minha, foi um lutador até ao fim.
ResponderEliminarUm beijo, camarada.
Muito bem!
ResponderEliminarUma abraço.