que admite aliar-se
à extrema-direita vem
à campanha da AD
Com a AD,
a hora dos privados
«O PCP acusou esta terça-feira o Governo PSD/CDS-PP de querer degradar o SNS e desviar recursos para os grupos privados com um Plano de Emergência que não reforça a capacidade de resposta dos serviços públicos nem valorizar as carreiras.»
Esta posição foi assumida na Assembleia da República pela líder parlamentar do PCP, Paula Santos, depois de o Conselho de Ministros ter aprovado hoje um Plano de Emergência e Transformação na Saúde, que foi apresentado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, e pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins«.
"As medidas que foram anunciadas ainda há pouco pelo Governo vão ao encontro de um objetivo, e o objetivo é continuar degradar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), é continuar numa linha de perda de capacidade de resposta do SNS para desviar recursos financeiros para os grupos privados que intervêm na área da saúde", declarou Paula Santos aos jornalistas.
A líder parlamentar do PCP apontou que "naquelas medidas não há uma única para valorizar os profissionais de saúde, nas suas carreiras, nas remunerações, na garantia de condições de trabalho", e também "não há o reforço do investimento nas infraestruturas, nos equipamentos, que são tão importantes para assegurar o aumento da oferta da capacidade do SNS".
"No que diz respeito aos cuidados de saúde primários, podemos dizer: o Governo escancara as portas para os grupos privados e para o setor privado, com o anúncio do avanço das USF modelo C com a bolsa de convencionados", considerou.
O que é preciso "é investir na garantia das condições de trabalho, investir nas carreiras, investir nas remunerações" dos profissionais no SNS, contrapôs ?-»
O truque do costume
Ao todo, a ajuda portuguesa soma 248 milhões desde 2022. Deste valor, 26 milhões do acordo bilateral serão pagos este ano. Governo começou por anunciar verba de 126 milhões que, no entanto, já incluía os 100 pagos em março pelo anterior Executivo
Mais uma cena do
Acordo Ortográfico de 90
A verdade sobre o IRS jovem
Tanto barulho por nada
Não acredite, é um
«estudo» do Pingo Doce
É isto que queremos ?
(...)«Uma coisa é certa: se todos estes países (Albânia, Bósnia-Herzegovina, Macedónia do Norte, Montenegro, Sérvia, Ucrânia, Moldávia e Geórgia. Este bloco, junto com os paises de leste, passará a ser maioritário na União) entrarem na União Europeia nos próximos anos é quase certo que o argumento de Bruxelas de ser fraca a eficácia da governabilidade no atual quadro institucional faça o seu caminho e, então, cairá de vez a regra da unanimidade no Conselho Europeu para aprovar medidas europeias – o único travão real para abusos – passando a vigorar a regra da maioria – e, a partir daí, Portugal, um país periférico, será ainda mais secundarizado, contará cada vez menos... É isto que queremos?». Pedro Tadeu aqui no «DN»
Ainda 0
25 de Novembro
Artigo de Agostinho Lopes no «Expresso»
(...)«Seria bom que na abordagem deste tema, para alguns historiadores, como vimos, ainda um “grande mistério”, não esquecêssemos ou ocultássemos, inclusive os protagonistas que se vão pronunciando (4), os textos que outros importantes protagonistas do complexo processo do 25 de Novembro foram dizendo e escrevendo, para pelo menos assegurar uma leitura tanto quanto possível plural e objectiva, a partir dos factos e acontecimentos históricos. Por exemplo:
– General Pezarat Correia (do Grupo dos Nove): “A democracia e a liberdade vingaram, não por causa do 25 de Novembro, mas apesar do 25 de Novembro”.
– General Franco Charais (também do Grupo dos Nove): “... o 25 de Novembro não foi uma tentativa de golpe de Estado da esquerda revolucionária e/ou do PCP. Mas uma simples rebelião de para-quedistas abandonados pelas suas chefias”.
– General Vasco Gonçalves: “O plano não veio a ser concretizado porque a esquerda militar, o Partido Comunista e as forças progressistas não se deixaram envolver na provocação do 25 de Novembro e porque Costa Gomes chamou a si a dependência de todas as unidades militares do País”. (5)
– Capitão Duran Clemente: “O livro do comandante Gomes Mota que já referi anteriormente, mostra-nos claramente, ponto por ponto, como foi preparada a “inventona” de um imaginário golpe de esquerda a 25 de Novembro. Também Vasco Lourenço, no seu livro No Interior da Revolução (2009), concluiu e declarou gentilmente não ter existido nenhum golpe da esquerda mas um aproveitamento da “revolta dos para-quedistas de Tancos”, por parte de um grupo de coronéis que efectivamente tinham um plano”. (6) (...)
Mais notas aos
candidatos não, não e não !
O debate de hoje na SIC sobre as europeias trouxe uma má notícia: voltou a haver «notas aos candidatos» e espaços de comentários de duração igual aos debates propriamente ditos. Sei que é pregar no deserto mas não posso deixar de declarar para a acta que se trata de uma ilegítima interferência das televisões no processo de formação da vontade dos eleitores.
Viagem aos arquivos (1)
(um post de 14.5.2013)
Pois, pois, mas mais
de 30 mil já foram eliminados
e um milhão passa fome
Revisionismo
«Putin guarda para si os louros da grande vitória sobre o nazismo e esquece-se que o grande fator que "veio desequilibrar a II Guerra Mundial foi a intervenção dos EUA" - Major General Isidro de Morais Pereira na CNN.
Ninguém pretende negar a importante contribuição dos EUA mas isso não pode apagar que é a vitória do Exército Vermelho sobre os nazis em Estalinegrado e sobretudo em Kursk que veio desiquilibrar o curso da 2ª Guerra Mundial.
A imprensa
de que Bibi gosta
Coisas também da senhora
Procuradora Geral da República
Carmo Afonso no «Público»
«Repitam: não existe uma relação entre imigração e criminalidade
Também a procuradora-geral da República, Lucília Gago, afirmou esta semana que jovens “desenraizados” e “indocumentados” poderão, com alta probabilidade, vir a denotar necessidades educativas manifestadas na prática de factos criminalmente relevantes. Está aqui presente, outra vez, uma ligação entre imigração e criminalidade. Lucília Gago, sempre tão parca nas palavras em relação aos assuntos de que os portugueses lhe pedem explicações, achou que este era um bom momento para falar do tema “imigrantes”, para prever que os jovens imigrantes poderão vir a cometer crimes. Era tudo o que o país não precisava de ouvir.»
Espanha aqui tão perto
Valas comuns em Gaza
Um horror
chamado Gaza
«Profissão» ? Preconceito
e mais preconceito
«Quem está no 1.º de Maio vem organizado e em muitos casos está lá porque essa é a sua profissão.» Pacheco Pereira no «Público»