Sharon Van Etten
31 outubro 2020
30 outubro 2020
29 outubro 2020
Só ver as «deputadas não inscritas»
Como dizia o outro,
é fazer as contas
Em editorial no «Público», Ana Sá Lopes acha que «É este o quadro que torna difícil fazer os portugueses entender que só não se deu uma crise política porque duas deputadas não inscritas não o quiseram.»
Não creio que Ana Sá Lopes esteja a ser boa de contas. Com efeito a maioria na AR são 116 deputados. Ora os votos contra do PSD. do CDS, do BE, do Chega e da I.L. somaram 105. Mesmo que as deputadas não-inscritas tivessem votado contra isso daria 107 votos, ou seja 9 abaixo da maioria e 1 abaixo do número do PS. Portanto se o OE não foi chumbado (faltavam 11 votos contra para isso) é porque o PCP com 10 deputados e o PEV com 2 se abstiveram (sem isso não haveria debate na especialidade, suiblinhe-se). Conclusão que creio matematicamente irrefutável: as deputadas não inscritas naõ tiveram o papel que Ana Sá Lopes lhes atribuiu.
(recorde-se que na AR é a seguinte a distribuição de deputados : PS 108, PSD 79, BE 19, PCP 10, CDS 5, PAN 3, PEV 2 Chega 1, IL 1, 2 não inscritas)
28 outubro 2020
Eles não largam o osso, perdão, a carne
Isto é que vai
uma campanha !
A desfaçatez da campanha é tão grande que não resisto à tentação dc propor aos privados da saúde que, em vez de querem abocanhar apenas os doentes não Covid, fiquem eles só com os doentes Covid que o SNS está a tratar !.
Por fim, dado que Luís Filipe Pereira protestou contra o facto de não se estar a recorrer às farmácias para a vacina da gripe, só venho declarar que já recebi essa vacina numa farmácia.
27 outubro 2020
Um importante testemunho
Médicos respondem
muito bem a bastonários
«A carta dirigida à ministra da Saúde pelo bastonário da Ordem dos Médicos (OM) e cinco dos seus antecessores enquadra-se num movimento mais amplo de intervenções de “influenciadores” nos meios da comunicação social e em meios universitários, todas com a mesma orientação e a mesma substância.
26 outubro 2020
25 outubro 2020
Finalmente
40 anos depois
24 outubro 2020
Uma fala de treinador de bancada
J.M. Tavares e a
ditadura do abismo
No «Público» de hoje, João Miguel Tavares a dado passo debita esta pérola:
23 outubro 2020
Trabalhando e negociando
Vale sempre
a pena batalhar
Posicionamento e sentido de voto, na generalidade, do PCP no Orçamento do Estado para 2021
Ver vídeo
08:27
22 outubro 2020
Dizem que é um país muito católico
21 outubro 2020
Privados na saúde
Querem mais, muito mais
20 outubro 2020
Professores
« Pelo menos 800 professores dos que ainda estão em falta recusaram a colocação numa escola porque iriam ganhar entre 555 e 750 euros líquidos para darem entre oito e 14 horas de aulas por semana, a que se juntam todas as outras destinadas a acompanhar alunos, estar presente em reuniões e outras tarefas incluídas na chamada “componente não lectiva” e que perfazem um horário de 35 horas semanais ».
«Para muitos professores, é mais vantajoso financeiramente, e também a nível familiar, estar a trabalhar perto de casa num emprego não especializado do que aceitar uma colocação a quilómetros da sua residência, afastando-se da sua família e tendo despesas muitas vezes incomportáveis com o vencimento que auferem”, sublinham num comunicado divulgado a propósito da audiência desta terça-feira.» (Público)
19 outubro 2020
Trump no seu melhor
Um politico sério nem
a brincar diria isto
Povo sábio
saído do golpe ler aqui
a Luis Arcc aqui
17 outubro 2020
Falta de memória
A hostilidade de
Cavaco em 2015 reabilitada
por Ana Gomes
15 outubro 2020
Para a breve história da parvoice
E no dia 15 de
Outubro de 2020 um
jornal português
publicou este título
Bom senso precisa-se !
Assino por baixo
«(...) Mas pedir ao Parlamento que faça uma lei para tornar obrigatória a instalação da aplicação StayAway Covid em largos segmentos da população como os “trabalhadores”, “estudantes” e “forças de segurança” vai para lá do admissível — e vai contra tudo aquilo que o Governo, até agora, defendeu. A Comissão de Protecção de Dados já avisou que tornar obrigatório o uso da app “suscita graves questões relativas à privacidade dos cidadãos”. O que se passa na cabeça dos governantes?
Imaginemos que esta obrigação era constitucional, o que não deverá ser.Está o Orçamento do Estado preparado para financiar a compra de smartphones para os tais segmentos da população que o executivo identifica? Ou o Governo acha que toda a gente tem smartphones compatíveis com a dita app? Comprar um telemóvel com memória suficiente passa também a ser obrigatório, como descontar para a Segurança Social, pagar o imposto automóvel e as portagens? (...)».
Ana Sá Lopes
em editorial do «Público»
Entretanto a contradição
e a confusão
«A ferramenta de rastreio de contactos, lançada no final de Agosto, permite que os infectados com o novo coronavírus possam activar um alerta no telemóvel que avisa as pessoas de quem estiveram perto nos últimos 15 dias. Para isto funcionar bem, é preciso que as pessoas tenham a app instalada»
Público ontem
Notícia corrigida às 11h50: O Governo quer tornar obrigatória a utilização da aplicação StayAway Covid, não a sua instalação
Pùblico hoje
13 outubro 2020
12 outubro 2020
Eu bem disse
uma revisão da Constituição
11 outubro 2020
Ódios de estimação
10 outubro 2020
Cegueira e preconceito
Quando a
ignorância é atrevida
Uma colaboradora em artigos de opinião do «Público» perpetrou este tweet :
Fraca compensação
Uma teimosia absurda
ou ler aqui
09 outubro 2020
O que se impõe fazer agora
Uma decisão
muito controversa
07 outubro 2020
O«Público» enganou-se no sítio
melhor no «Inimigo Público»
Em bicos de pés
Cavaquices da - deixa-me rir -
«social- democracia moderna »
O que o ilustre Cavaco Silva não explica é que, em 2016, PS, PCP, BE e PEV se limitaram a repor as 35 horas que já vigoravam antes de o glorioso governo Passos Coelho/Portas as terem aumentado para as 40 hs. E também não nos conta quantas «social-democracias modernas» ainda têm 40 horas na função pública.
06 outubro 2020
05 outubro 2020
04 outubro 2020
03 outubro 2020
O «Expresso» sobre o PCP
Cada cavadela, minhoca !
«O Expresso insiste em fazer linha editorial. do ataque ao PCP, com recurso não só à deturpação mas também à mentira grosseira,