28 março 2024

Queques e direitolas

 Mas que raio de liberais !

Rui Rocha defende que 25 de Novembro "merece ser valorizado" e vai propôr comemorações na AR


«Para a IL, a data deve ser assinalada com o “mesmo entusiasmo” que o 25 de Abril e, por isso, adiantou, o partido vai propor na conferência de líderes e na AR que o 25 de Novembro seja integrado nas comemorações dos 50 anos da democracia. (TSF)

Em tempos eu já aqui disse que a IL em termos económicos e sociais era a verdadeira extrema direita. Mas agora com esta proposta também em termos de valores democráticos se aproxima do reaccionarismo mais flagrante como se vê por este desaforo de querer juntar as comemorações oficiais dos 50 anos do 25 de Abril com o 25 de Novembro. Não tenho outro remédio do que lançar à IL um desafio que já aqui estampei diversas vezes: convoquem antes uma grande manifestação este ano para 25 de Novembro e exactamente para a Avenida da Liberdade para se poder fazer a comparação.

27 março 2024

Gente esperta

 E como está a dar
lucros vão privatizá-la




Já começámos a trabalhar

 


Sentido de Estado

 Um acto de justiça


«As primeiras palavras de Aguiar-Branco foram para o deputado do PCP António Filipe, que assumiu o cargo de forma provisória. Para Aguiar-Branco, o deputado comunista assumiu o cargo com "elevada competência, sentido de estado e dignidade".» (Público»)


25 março 2024

Inquérito que é uma excelente noticia

É entre os jovens
que o legado
do 25 de Abril
é mais valorizado


Os portugueses fazem uma avaliação maioritariamente positiva do 25 de Abril de 1974, mas não há uma camada de população que olhe tão favoravelmente para as consequências da revolução como a dos jovens. Desafiados a reflectir sobre como é que aquele dia deve ficar assinalado na história, 73% das pessoas com idades entre os 16 e os 34 anos responderam num inquérito que foi um evento com consequências “mais positivas do que negativas”. Esta opinião não é tão alargada noutros grupos etários.  (Público)

22 março 2024

Magnifico

 Estudantes em luta
com Abril nos cartazes

Milhares de estudantes universitários marcharam esta quinta-feira pelas ruas de Lisboa, provenientes de vários pontos do país, em protesto contra a dificuldade dos jovens adultos em arranjar uma casa acessível enquanto estudam. Entre capas negras traçadas de luto, cravos em punho e faixas alusivas ao 25 de Abril, não faltou simbolismo nos gritos dos jovens, que exigiram ao próximo Governo que tenha como prioridade os problemas no alojamento estudantil

(Expresso )

19 março 2024

No «Público»


É preciso ampliar a
condenação universal de Israel


Já foram mortas mais

de 13 mil crianças em Gaza,

 diz a ONU

18 de Março -Público

16 março 2024

Como elas se fazem

 Acertadas palavras

Pacheco Pereira no «Público»

(..)«A politização do jornalismo nem sempre é resultado da volição política do jornalista; pode ser um efeito do rebanho ou da alcateia, mas é hoje tão comum que ninguém diz “Pára aí” ou “O rei vai nu”. A profunda identidade entre os relatos jornalísticos e a agenda da direita foi evidente quanto à “crise dos serviços públicos”. Significa que houve “crise”? Sem dúvida, mas teve o alcance dramático com que se relatou? Não. Usaram-se muitas vezes casos pontuais para “alimentar”, dia após dia, a ideia da “crise”? Sim. As estatísticas mais sérias e sólidas confirmavam a agudeza da “crise”? Não. Esteve sempre presente a ideia às claras ou subliminar de que a “crise” se devia à “ideologia estatista” contra os privados? Claro que esteve, é aí que os jornalistas politizados saem do seu casulo matinal para disseminar as suas posições políticas como comentadores e que, se fosse num país anglo-saxónico, se identificariam como apoiantes de A ou B, para que o que dizem trouxesse a tão falada transparência. E muitos dados pertinentes, como seja a comparação entre os tempos de espera dos hospitais privados e os públicos, nunca tiveram nenhum papel na “informação”..

15 março 2024

E o PAN diz-se de «centro-esquerda» !

No continente muita 
garganta, nos Açores abstém-se

Aprovado Programa do
Governo dos Açores.
Chega, PAN e IL abstiveram-se