25 abril 2025

O mais promissor: um oceano de gente nova

 Mais uma vez
um desfile impressionante

Lisboa, Av. da Liberdade, 3 hs. e tal de desfile

António Filipe na sessão da A.R.

22 abril 2025

Desafinados

E vai daí Nuno Melo
 chamou demagogo a Mark Rutte

Segundo o «Público» «Nuno Melo critica dicotomia “demagógica” entre investimento em Defesa e cortes no Estado social».

Ora acontece que foi o próprio Mark Rutte, secretário-geral da NATO, que meteu o Estado Social ao barulho quando declarou o seguinte, conforme titulo no Publico.es :

"El secretario general de la
 OTAN pide una "pequeña
fracción" para defensa de lo
que se invierte en pensiones
 o salud"

Proponho que Melo e Rutte aproveitem a próxima cimeira da Nato para afinar os discursos. Os leitores que quiserem saber o que já se passou no Reino Unido podem ir aqui

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Muito obrigado !

19 abril 2025

Uma certa forma de «cassete»

Uma obsessão
de Pacheco Pereira

Explicitamente a propósito do seu trabalho de organização de «uma grande exposição» sobre Sá Carneiro, Pacheco Pereira vem hoje no «Público» fustigar «o desprezo e o incómodo dos partidos políticos portugueses pela sua história » explicitando que isto é «válido para o PSD, PS e PCP.»

No que toca ao PCP, trata-se de uma velha campanha de Pacheco Pereira que resiste a todas as informações e esclarecimentos que, por mais de uma vez, o PCP já prestou.

Com efeito, Pacheco Pereira finge ignorar que o PCP, ao contrário do PSD e do PS, tem uma estrutura própria (o CES) que cuida do seu património arquivistico e corresponde a numerosos pedidos que lhe são feitos por historiadores, jornalistas, estudantes e universidades, que o PCP tem online toda a coleção dos Avantes! clandestinos e já editou numerosos livros sobre aspectos da história do PCP.

Adenda:

Do artigo de Pacheco Pereira no «Público» resulta claro que a citada exposição visa salientar  um visão mais «avançada» daquele líder partidário.

A este respeito só espero que Pacheco Pereira nela inclua uma referência ao papel de Sá Carneiro no chamado «golpe Palma Carlos» e outra referente a  um projecto de lei dos partidos levado por S.C. ao 1º governo provisório onde se estipulava a obrigação dos partidos entregarem às autoridades o ficheiro dos seus militantes.

E que, já agora, também inclua esta 1ª página do «Povo Livre».



Porque hoje é sábado ( )

Sarah Siskind

 

17 abril 2025

Este, apesar de tudo, sobreviveu, milhares náo tiveram essa sorte

Era uma vez
um menino de Gaza


«O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo foi atribuído à imagem de um menino palestiniano de nove anos que perdeu ambos os braços durante um ataque israelita na Faixa de Gaza, anunciou esta quinta-feira a organização.

A imagem vencedora, um retrato de Mahmoud Ajjour, foi captada pela fotógrafa 'freelance' Samar Abu Elouf, para o jornal norte-americano The New York Times. Samar vive atualmente no mesmo complexo de apartamentos de Doha, no Qatar, onde se encontra o menino, em tratamento.

Natural da Faixa de Gaza, de onde foi evacuada em dezembro de 2023, a fotógrafa estabeleceu laços com as famílias locais e documentou alguns dos poucos feridos graves que conseguiram sair do território para receber tratamento, relata a organização do prémio.»(DN)

Outra viagem aos arquivos

 


Viagem aos arquivos

Há três anos

 

Dois cartoons

Funções públicas,
enriquecimento privado
Trump suspeito de ter manipulado a Bolsa
- "Make a minha conta bancária great again"

Desabafo de um
habitante de Gaza

Macron pensa reconhecer o
Estado palestiniano em Junho
 - "Será demasiado tarde, há
meses que não se reconhece nada "

15 abril 2025

Guardar o descontentamento para 18 de Maio

Reembolsos do IRS:
 um grande sarilho
para o governo

A trapaça política do IRS

Publicado no DN em 15 Abr 2025,«Se o Governo PSD/CDS soubesse o que sabe hoje nunca teria feito a manobra que fez com a retenção na fonte do IRS.

Não é que o Governo reconheça o erro que cometeu. O Governo só está arrependido porque os portugueses descobriram que se tratou de uma trapaça política, estão zangados e a zanga cai mesmo em cima das eleições legislativas.

Enredado no jogo de sombras das suas posições políticas e das contradições que elas arrastam, o Governo PSD/CDS esperava conseguir a quadratura do círculo. Por um lado, queria poder dizer que estava a combater o aumento do custo de vida mas não queria atacar a subida dos preços para não melindrar os grupos económicos que têm multiplicado lucros por essa via. Por outro lado, queria poder dizer ao povo que estava a aumentar salários e rendimentos sem mexer uma palha para que eles aumentassem efectivamente. Por outro lado ainda, o Governo queria dar a ideia de que a descida de impostos era para todos, apesar de descerem de forma significativa apenas para uma minoria. A fechar os lados ao quadrado, era preciso que toda essa encenação fosse feita a tempo da discussão do Orçamento do Estado para 2025, de forma a sustentar o discurso de que o Governo até estava a preocupar-se com o povo e a melhorar as suas condições de vida para, assim, tornar mais difícil o chumbo do orçamento.

Foi assim que surgiu, em Agosto do ano passado, a decisão de reduzir as taxas de retenção na fonte do IRS, incluindo os seus efeitos retroactivos.

Retendo menos imposto todos os meses, o salário ou a pensão disponível aumentava. Aumentando o salário ou a pensão disponível, o custo de vida parecia um bocadinho mais suportável. E até parecia que a redução dos impostos tocava mesmo a todos.

Durante alguns meses a manobra do Governo surtiu o efeito pretendido pela propaganda governamental mas já se sabia que, quando chegasse o momento da liquidação anual do IRS, ficaria à vista a trapaça política com o IRS.

E ficou!

Quem habitualmente recebia devoluções significativas de IRS vê agora o seu montante reduzir-se. Quem recebia devoluções mais curtas vê-as agora desaparecer ou tem mesmo de pagar.

O povo está zangado, pois claro que está. E, para mal do Governo, está zangado a pouco tempo de eleições legislativas.

Tivesse o Governo aliviado os impostos sobre o trabalho e aumentado os que recaem sobre os grandes lucros e as fortunas, tivesse tomado medidas para aumentar os salários e as pensões, tivesse contido os preços para que o custo de vida não aumentasse e não estaria agora a esbracejar como os náufragos, repetindo em desespero justificações esfarrapadas que ninguém toma como sérias e de que ninguém quer saber.

Essas medidas continuam, hoje como há um ano, a ser urgentes e necessárias. Não para salvar o Governo PSD/CDS do naufrágio mas para dar ao povo as bóias de salvação de que precisa para que não se afundem as suas condições de vida.

Eurodeputado

Veteranos mas decentes

Rombos nas fileiras sionistas

14 abril 2025

Um tema da maior actualidade

A não perder !

Sandra Monteiro na edição
 portuguesa de Abril do «Monde Diplomatique»

(...) « A questão é mesmo a de saber como são definidas as prioridades orçamentais em cada país da União Europeia. O quadro atual é, outra vez, de intensa pressão condicionadora das escolhas. A União, desorientada com crises nos habituais «motores» da economia europeia, Alemanha e França, e com mudanças na política externa do aliado transatlântico, prepara-se para a sua maior viragem desde o fim da Guerra Fria. O grande rearmamento, assente no grande exagero do «perigo russo» e numa secundarização sem precedentes do direito internacional e suas instituições, vem transmutar um projeto de paz num «mercado único da guerra»: prepara a guerra que diz querer evitar (ver o dossiê nesta edição).»

HÁ JUIZES QUE SE VERGAM A TRUMP

Uma péssima notícia

em inglês trata-se da Universidade de Columbia

sobre Mahmoud Kahlil ler aqui

10 abril 2025

Propostas para a mudança necessária

 Apresentado o Compromisso
 Eleitoral do PCP

PAULO RAIMUNDO NA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO

(...) «Trata-se de um programa e de um conjunto de propostas que incluem muitas medidas concretas e até imediatas, inseridas na ruptura com a política que tem sido seguida e que opta pelo caminho alternativo de que o País tanto necessita.

É um programa que rompe com a política do actual Governo e dos anteriores.

Um Programa que apresenta a perspectiva e a possibilidade de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, tão mais possível quanto o reforço da CDU.

O País precisa de um choque salarial, uma medida decisiva para o nosso futuro, uma necessidade sentida pela generalidade dos trabalhadores e, de forma particular, para os jovens e mulheres.

O aumento dos salários é uma emergência nacional que se impõe, é uma medida fundamental para que haja uma mais justa distribuição da riqueza que é criada.

Uma medida que é necessária para fazer face ao custo de vida e para tornar possível uma vida digna para os trabalhadores e as suas famílias, sendo decisiva para a diminuição da pobreza.

É decisiva para garantir um impulso ao consumo interno, elemento essencial para as micro, pequenas e médias empresas, 98% do tecido empresarial e que no fundamental dependem desse consumo. 

Os salários de hoje são as reformas de amanhã, logo melhores salários constituem também o reforço das receitas da Segurança Social e a garantia de melhores reformas.

Aumentar os salários é tudo isto: uma vida melhor, uma vida justa para quem trabalha, mais crescimento económico, melhores pensões e reformas.

A maioria, os que trabalham, os que põem o País e a economia a funcionar e que enfrentam as dificuldades do dia-a-dia, sabem, sentem e exigem que todos os salários aumentem de forma significativa agora, porque é agora que faz falta.

E aquilo que se impõe é fazer agora em matéria de salários o que conta para responder às exigências da vida hoje e não apenas promessas de montantes para daqui a uns anos.  

É respondendo a essa exigência que propomos o aumento do Salário Mínimo, já em Julho de 2025, para mil euros e o aumento geral dos salários em 15%, com 150 euros no mínimo para todos os trabalhadores.

Uma proposta urgente, necessária e possível desde logo pela decisão do Governo, quer no Salário Mínimo Nacional, quer na retribuição dos funcionários públicos, mas também com a revogação da caducidade da contratação colectiva e a reposição do princípio do tratamento mais favorável.

Sondagem do Pew Research Center

 Maioria dos americanos
considera que tarifas
com a China são más para
 os EUA e para eles pessoalmente


52% consideram que serão más para os EUA, 24% que serão boas, 6% sem efeito e 19% não sabem. Importante a diferença entre democratas (80% más) para republicanos (24% más).
Quantos aos reflexos a nível pessoal 53% consideram que seráo más, 10% que serão boas, 17% sem efeito e 20% não sabem.

Viagem aos arquivos

 Há quatro anos

24 abril 2021

Intelectualmente velho e rezingão




09 abril 2025

E a coesão passa a incluir a defesa !!!

Casas ou armas ?


João Oliveira no «DN» de 8/4

(...)«Em alguns casos desvaloriza-se mesmo o problema da habitação.

No dia 1 de Abril, a Comissão Europeia anunciou uma revisão da Política de Coesão que aponta cinco novas prioridades. Entre elas estão a defesa e a habitação.

A escolha do “Dia das Mentiras” podia ter sido justificada com a intenção de “pregar” uma partida, mas não foi. É mesmo intenção da Comissão Europeia permitir que as verbas dos Fundos de Coesão sejam utilizadas para a produção de armas e outros gastos militares.

A habitação, tal como algumas das outras novas prioridades, apenas aparece para dourar a pílula, para disfarçar o absurdo, para suavizar o choque: a UE quer considerar o militarismo e a corrida às armas como prioridades da política de coesão.

E coloca-as no mesmo patamar de relevância que o acesso à habitação, ou mesmo a um nível superior se considerarmos que para os gastos militares está até apontado um aumento de 800 mil milhões de euros para os próximos anos.

Além de tudo o que já era preciso fazer também vai ser preciso erguer a voz para dizer que o povo precisa é de casas, não é de armas para as destruir.

07 abril 2025

Independentes apoiam a CDU

Manifesto
«os dias levantados»
de apoio à CDU

(...)«Sem consultar os cidadãos, de forma antidemocrática – violando até os seus tratados, que reservam os assuntos de defesa aos Estados –, as elites da UE pretendem tornar legítima a corrida para uma guerra em que milhões podem morrer pelos lucros dos mesmos do costume. É também por isto que insistimos em falar de paz: a guerra não é igual para todos.

Não compreendemos quem, à esquerda, entenda que o rearmamento é parte da solução e não do problema. Diante dos que querem fazer da economia de guerra mais um pretexto para fragilizar o Estado social, estamos certos de que os deputados da CDU nunca serão complacentes. E, perante a ameaça fascista, o reforço eleitoral da CDU convocará o melhor do antifascismo: a memória viva das lutas que nos deram a democracia, mas também o futuro por construir de uma alternativa a um sistema económico que é hoje chão fértil para a demagogia da extrema-direita.

O combate aos fascistas faz-se de maneira unitária em torno de uma firme oposição, de tolerância zero, ao neoliberalismo. De resto, sabemos que o crescimento da extrema-direita fascista é o plano B deste mesmo neoliberalismo. Ela serve já hoje para procurar a desunião das classes trabalhadoras, permitindo o aumento da exploração e da repressão, pondo em causa direitos e liberdades conquistados.

As eleições de 18 de Maio exigem um voto naqueles que não desarmam: que se opõem firmemente à deriva militarista e às guerras, que não aceitam que seja normal trabalhar e receber um salário de miséria, que desde sempre combateram sem contemplações o fascismo em todas as suas formas. Os que nunca faltaram para a construção de tudo o que de decente a democracia fez e fará neste país, do Serviço Nacional de Saúde ao passe social, da escola pública à propriedade pública dos setores estratégicos, dos direitos das mulheres à luta contra a desertificação do interior.

Votar nos comunistas e nos verdes da CDU é, de resto, levar a sério a ecologia política, porque não esquecemos a sua vinculação às lutas pela paz e a sua recusa de qualquer compromisso com a escalada armamentista. Porque sabemos também que as alterações climáticas não são dissociáveis da história do capitalismo. É também a ecologia política consequente que exige a luta pela paz, maior igualdade social e um planeamento democrático da economia. Como diz o slogan: fim do mundo, fim do mês, a mesma luta.»

Texto completo e assinaturas aqui

Coisas do nosso tempo

 Mudança de narrativas

Ana Cristina Leonardo no »Público» de 4/4

(...)«Não quero repetir-me, mas como podemos levar a sério as declarações dos políticos que nos pastoreiam se um dia acordam a garantir-nos que a Ucrânia sairá vencedora da guerra, recuperando todos os territórios, incluindo a Crimeia, nem que chovam canivetes, enquanto noutro já juram que tal vitória pode afinal estar prevista para o dia em que a vaca tussa?

Primeiro, por causa da guerra, íamos ficar mais verdes – segundo Ursula von der Leyen. Agora temos pelo menos a França e a Alemanha a (re)apostar em força no nuclear. No início, Putin estava prestes a ser deposto nas ruas por tal multidão de russos que a chegada de Mário Soares a Santa Apolónia nada mais pareceria do que um arraial de aldeia. Milhares de mortos depois, ainda não morreu do cancro que lhe haviam diagnosticado.

Primeiro, os russos andavam à cata de peças nos frigoríficos e nas máquinas de lavar para desengatilharem as armas. Agora têm uns mísseis bestiais (de besta) capazes de atingir a Assembleia da República a São Bento vindos de Moscovo sem escalas.

Primeiro, Zelensky era o novo Churchill e Putin, a encarnação de Hitler. Aos que falavam em paz e em Tolstói comparavam-nos a Neville Chamberlain, nos dias mais inspirados nada menos do que a Pétain. Incapazes de recuar mais no tempo, os europeus evocavam os protagonistas da II Guerra Mundial que ressuscitavam não como Cristo discretamente ao terceiro dia, mas em glória e todos os dias. Entretanto, a memória da carnificina de 39-45 parece estar a esbater-se e, agora sem o apoio militar dos Estados Unidos, a Europa diz querer preparar-se sozinha para a guerra. Decerto, Donald Trump, vendedor ambulante mais convicto do que Oliveira da Figueira, o Branco-que-vende-tudo de Hergé, não se recusará a vender-lhe armas ou outros minerais raros da Ucrânia… if the price is right, evidentemente.

As notícias confundem-nos, apesar da clarividência dos nossos dirigentes.»

06 abril 2025

A luta é sempre o caminho

Uma bela manifestaçáo
da CGTP em Lisboa e...


... e 1200 manifestações
nos EUA contra a politica
 de Tr
ump e pelo afastamento
de Elon Musk




Foto na 1ª página do The New York Times

JAZZ PARA O SEU DOMINGO

 Russ Lawton 
e Scott Metzger

04 abril 2025

Informação errada

 O «DN» está errado

Diz o DN

«Legislativas. Revelado logotipo da AD - Coligação PSD/CDS


Após o nome ter sido aprovado pelo Tribunal Constitucional, a coligação que junta PSD e CDS revela o logotipo que vai ver no boletim de voto no dia das eleições legislativas, a 18 de maio.»

O DN está errado. Este novo logotipo nunca poderá aparecer no boletim de voto porque, há muitissimos anos, que a lei eleitoral determina que as coligações eleitorais tem de ser identificadas pelos símbolos do partidos coligados. Esta norma foi introduzida na lei eleitoral quando PS e PSD decidiram proibir a CDU de usar um símbolo próprio constituído por três favos de mel.

Luther King foi assinado há 57 anos

Recorde os
«10 mistérios de Menphis»
(cidade em que M. L. King
foi assassinado)


King na varanda fatal, com o Rev Jesse Jackson,
à sua direita

aqui

Já no sábado


O nosso compromisso de luta


 

Por tantas razões, vale a pena recordar

Há 10 anos nas «cerejas»

3.4.2015

Contra o silêncio e a amnésia

Sobre os mortos que nunca
terão o nome num Memorial

porque os EUA só contam os seus

"Um grupo de organizações internacionais de médicos publicou um estudo concluindo que as guerras lideradas pelos EUA no Iraque, Afeganistão e Paquistão mataram mais de 1,3 milhão de pessoas.

Os Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear, vencedores do Prêmio Nobel, juntamente com os Médicos pela Responsabilidade Social e os Médicos pela Sobrevivência Global, divulgaram um relatório intitulado "Contagem de corpos: números de vítimas após 10 anos da 'Guerra ao Terror'". O estudo examinou mortes diretas e indiretas causadas por mais de uma década de guerra liderada pelos EUA em três países, Iraque, Afeganistão e Paquistão, mas não incluiu mortes em outros países atacados por forças militares americanas e aliadas, incluindo Iêmen, Somália, Líbia e Síria.»