Não fui eu disse,
foi a imprensa inglesa
08 março 2025
07 março 2025
Manifestações
Dia Internacional da Mulher
Democrático de Mulheres
Lisboa: 14h30 | Praça dos Restauradores à Praça do Município
Porto: 15h | Praça da Batalha à Avenida dos Aliados
Comício dos 104 anos do PCP
Paulo Raimundo no comicio
do 104º aniversário do PCP
(...) « As eleições podem e devem constituir uma oportunidade para abrir caminho a uma outra política. Está na acção e luta dos trabalhadores e do povo, está nas mãos de cada um que aspira a uma política alternativa, fazê-lo. Dando mais força à CDU contribuindo com o seu apoio para garantir a força coerente e corajosa que não cede a interesses dos grupos económicos, a força que não hesita na hora de escolher entre Trabalho e Capital, a força que dá garantias de uma verdadeira oposição e de não dar a mão à política de direita.
Perante o País e a situação a que se chegou, emerge como questão essencial a necessidade de uma política alternativa e de uma alternativa patriótica e de esquerda, indissociável da defesa do regime democrático e do cumprimento da Constituição da República Portuguesa. Uma política, um sinal de esperança e de possibilidade, que aumente os salários e pensões, valorize carreiras e condições de trabalho, combata a precariedade e o trabalho desregulado, defenda os serviços públicos, o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública, garanta o direito à cultura, à habitação, efective os direitos de pais e crianças, promova a justiça fiscal, a produção nacional, o planeamento económico, o desenvolvimento científico e tecnológico, o controlo público dos sectores estratégicos, afirme a soberania e o desenvolvimento nacional.
Avançamos com confiança e determinação para a batalha eleitoral tal como o estamos a fazer com a preparação das eleições autárquicas, no trabalho ao serviço das populações, na afirmação da CDU, impulsionadora de uma ampla frente unitária e popular, da sua obra e do seu projecto de trabalho, honestidade e competência. (...)»
06 março 2025
Sondagem norte-americana
Quem perde e quem
ganha com o 2º mandato
de Trump
Ganham influência as corporações de negócios (70%), as pessoas ricas (65%), os brancos, os militares e os evangélicos.
Perdem influência os mais velhos, os mais novos, as crianças, os asiáticos, as mulheres, os pobres, os sindicatos, os negros, os hispânicos. os gays e lésbicas (76%), os transgenero (84%).
05 março 2025
Moção de censura do PCP
A censura que foi derrotada
mas obrigou o governo a
apresentar uma moção de
confiança que será chumbada
Nada do que venha agora dizer alterará os factos até hoje conhecidos e que são, por si só, bastantes para concluir que o Governo não tem condições para se manter em funções.
Para lá da gravidade dos factos, esta moção de censura não esquece a questão essencial: a política o Governo não só não resolve os problemas do País como os agrava e é hoje em si mesmo o grande foco dos problemas.
- INTERVENÇÃO DE PAULO RAIMUNDO
NA INTEGRA AQUI.
04 março 2025
Documentário sobre a Palestina
"No Other Land" já tinha
sido celebrado aqui
Em exibição no Cinema Ideal,
Sessões: 5ª 6ª 2ª: 15h, 19h15 Sab. Dom. 3ª: 19h15 4ª: 15h
03 março 2025
O que eles verdadeiramente pensam
"Peace in Ukraine may be more
dangerous than war -
Danish Prime Minister"
aqui
«Arriscamo-nos a que a paz na
Ucrânia seja actualmente mais
perigosa do que a guerra »
-Mette Frederiksen, primeira-ministra da Dinamarca
«Ao mesmo tempo, uma parcela significativa dos ucranianos (64%) apoia negociações diretas entre a Ucrânia e a Rússia, e esse número está aumentando com o tempo. A maioria dos entrevistados (81%) considera uma solução de compromisso por meio de negociações com o envolvimento de outros países uma maneira realista de acabar com a guerra.»
aqui
02 março 2025
Uma trumpista fanática
Um caso extremo
de culto da personalidade

BREAKING: Rep. Luna Introduces
Legislation to Carve President
Trump on Mount Rushmore
Jan 28, 2025
Rep. Luna introduz legislação
para esculpir o Presidente Trump no Monte Rushmore
01 março 2025
Propaganda e má-consciència
Apenas duas notas
sobre o extenso arrazoado
de Montenegro
Nota 1 : o primeiro-ministro fugiu como o diabo da cruz de um facto decisivo e capital: o facto de que nos 10 meses como Primeiro-Ministro acumulou o respectivo vencimento com os rendimentos das avenças (Solverde, etc.) da sua empresa (porque é casado com comunhão de adquiridos.)
Nota 2 : o primeiro-ministro falou como se neste caso o seu comportamento tivesse sido sempre impecável. ora ao permitir a revelação dos clientes da sua empresa depois de a ter recusado e ao passar só agora a empresa apenas para os filhos acabou por reconhecer que algo nãp estava bem e não era corrrcto.
28 fevereiro 2025
27 fevereiro 2025
Aniversário
Esta canção de Jean Baptist Clément (letra) e Antoine Renard (música) foi escrita em 1866 sendo portanto anterior à Comuna de Paris (que durou de 18 de Março a 28 de Maio de 1871) e não é um canto revolucionário, mas uma cançoneta de amor. Mas, no contexto histórico daquela epopeia revolucionária, a verdade é que «le temps des cerises» ficou para sempre como um símbolo das imensas esperanças que a Comuna de Paris tinha gerado.
26 fevereiro 2025
Marcando diferença com a apatia do Partido Democrático
Bernie Sanders
está na luta
25 fevereiro 2025
Há quem ache que os EUA não beneficiam
Sondagem :
imagem da NATO
junto dos americanos
24 fevereiro 2025
Aos 80, sem mudar !
Esta mulher
não desarma !
«O elogio do sindicalismo e o impulso à resistência contra “o que aí vem” ao agradecer um prémio de carreira» («Público»)
23 fevereiro 2025
22 fevereiro 2025
Uma América muito dividida
Como vai a opinião
pública norte-americana
21 fevereiro 2025
Milhares de prejudicados
A última de Milei
para embaraço da IL
19 fevereiro 2025
Contra o tsunami do militarismo
"Guerra e paz"
18 fevereiro 2025
O frenesim da dupla Trump-Musk
Despedimentos
em massa nos EUA
Trump e Musk despediram trabalhadores que guardam armas nucleares... e voltaram atrás
16 fevereiro 2025
15 fevereiro 2025
14 fevereiro 2025
Claro, a França tem um deficit de 6%
Macron
acordou tardíssimo !
Dans le "Financial Times", Macron juge "caduque" la sacro-sainte règle de l'Union européenne du déficit à 3 %
(em Marianne)
No «Financial Times», Macron
considera «caduca» a sacrossanta
regra da União Europeia do deficit de 3%
A este respeito, só lembrar que jamais os responsáveis da UE ou os seus altos funcionários foram capazes de explicar o porquê da escolha dos 3%.
Aqui há gato !
O que querem esconder ?
«PSD quer alerta automático
para políticos saberem
quem consulta o seu património»
Alterações prevêem também que políticos e altos cargos públicos passem a dar ou não autorização para que os seus dados sejam automaticamente confirmados no fisco e notariado.»
(Público)
13 fevereiro 2025
Memória do general sem medo
Há 60 anos
a PIDE assassinava
Humberto Delgado
12 fevereiro 2025
Crescente apoio a negociações
Guerra na Ucrânia :
a opinião pública
europeia está a mudar
11 fevereiro 2025
10 fevereiro 2025
«Soluções problemáticas» ? que delicadeza no dizer !
Loucura
e descaramento
T
Trump descreve Gaza como
um “grande terreno imobiliário”
que os EUA querem “comprar»
«Presidente dos EUA continua a defender soluções problemáticas para o enclave palestiniano afectado pela guerra e convida países do Médio Oriente para a reconstrução. Netanyahu elogia “visão criativa”. (Público)
09 fevereiro 2025
Acontecimento !
No «Público» de ontem
escreveu um não atlantista
Qual o custo/benefício da participação na NATO?
- Público - Edição Lisboa
- Francisco Sousa Fialho*«Lisboa recebeu há dias a visita do Sr. Mark Rutte, actual secretário-geral da NATO, que veio pressionar o Governo português para aumentar significativamente as despesas militares. Se é certo que em Julho de 2023 os membros da NATO acordaram aumentar até 2% do PIB nacional essas despesas, tendo Portugal previsto atingir esse valor em 2029, o Sr. Rutte considera que é insuficiente e, fazendo eco das pretensões do Sr. Donald Trump, aponta para a meta dos 5%, o que no caso português implicaria um montante anual superior a 15 mil milhões de euros, a alcançar o mais rapidamente possível. Entretanto, para abrir o apetite, a próxima cimeira da NATO, prevista para Junho, prepara-se para determinar um imediato aumento para 3%.
É evidente que um tal objectivo só seria possível com subtracções dramáticas nos gastos orçamentais, entre outros, na saúde, na educação e na segurança social. E é igualmente evidente que mais de 20% de tal despesa se destinaria a importações de equipamentos militares, sobretudo dos Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido.
Tudo isto mereceria múltiplas considerações, mas atrevo-me a levantar uma questão primordial (e talvez iconoclasta) a montante, a saber: tem Portugal interesse em permanecer membro da NATO?
Tal questão não invalida a necessidade de o país se dotar de meios de defesa apropriados e proporcionais às suas capacidades, mas parece-me que, num momento em que o Estado-membro dominante da NATO, os Estados Unidos, vocaliza ambições expansionistas e patrocina agressões genocidas no Médio Oriente, é legítimo, se não mesmo oportuno, organizar esse debate e avaliar os custos e benefícios de nos mantermos obrigados, nos termos do tratado fundador da NATO, a socorrer este ou aquele membro aventureiro face a uma eventual resposta retaliatória de um terceiro que o dito “aliado” agrida.
O Sr. almirante Melo, ex-chefe do Estado-Maior da Armada, entende que os portugueses devem estar dispostos a ir morrer lá longe, se, por absurdo exemplo, uma das ilhas finlandesas Aland for ocupada pelos russos. É uma opinião. Que eu saiba, nunca a Rússia atacou ou planeia atacar qualquer país da NATO, embora o chamado Ocidente tenha violado todos os compromissos assumidos com a Rússia de não-alargamento da NATO aos países do Leste europeu. Dirão alguns que a participação portuguesa na NATO nos protege, todavia, de uma possível agressão, seja da Rússia, seja de um outro terceiro. Ora, a meu ver, a história ensina-nos que os nossos ditos aliados só nos ajudarão militarmente se isso corresponder aos seus respectivos interesses estratégicos ou económicos, pelo que o alegado mecanismo automático de defesa colectiva obedece a outras considerações mais pragmáticas.
Sejamos realistas: alguém imagina que os russos achem necessário iniciar um conflito atacando Portugal? O Sr. Rutte admite que sim, pois avisou-nos de que andam por aí uns
barcos russos a rondar as nossas costas, porventura a prepararem um desembarque em Peniche, pelo que deveríamos triplicar a nossa frota de tanques e reforçar o stock de mísseis, mesmo que isso implicasse encerrar uns tantos hospitais e escolas.
Assinalo, enfim, que países europeus como a Irlanda ou a Suíça não são membros da NATO e, ao que consta, não vêem vantagem em entrarem no clube. E relembro que, para todos os efeitos, o Tratado de Lisboa, que rege a União Europeia, já prevê no n.º 7 do seu artigo 42.° um mecanismo de defesa colectiva (“Se um Estado-membro vier a ser alvo de agressão armada no seu território, os outros Estados-membros devem prestar-lhe auxílio e assistência por todos os meios ao seu alcance…”).
Não deixa de ser irónico que, depois de o Sr. Dijsselbloem ter cá vindo, no tempo da troika, impor políticas restritivas sobre uma população que no seu entender se comprazia em gastar o que não devia em vinho e mulheres, seja agora um seu compatriota a desembarcar na capital para nos exigir mais metralhadoras e submarinos. É para nos salvar, diz, pelo menos enquanto não adoecermos ou embrutecermos ou definharmos. Obrigadinho! Ou, se preferir um carinho: Dank je, mijn liefste!»
*Ex-membro do Serviço Jurídico da Comissão Europeia
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