Ah o «pluralismo»
29 junho 2024
Era bom, muito bom
28 junho 2024
Umá má notícia
Carmo Afonso termina a sua colaboração no «Público»
Ao que parece por decisão do jornal. Falta saber se João Miguel Tavares continua.
27 junho 2024
FIcamos avisados
Atenção, muita atenção !
Governo prepara
terreno para novo acordo
de rendimentos com
alterações à lei laboral
25 junho 2024
23 junho 2024
22 junho 2024
É demais !
Chafurdando na lama
(...)«Quem permitiu a divulgação destas escutas telefónicas? Não sabemos. Mas há uma coisa que sabemos: quem tinha a responsabilidade de as manter em sigilo processual. E aqui tem de se apontar o dedo ao MP. Não é a primeira vez que acontece. A violação do segredo de justiça constitui crime. É de uma gravidade extrema para a credibilidade da Justiça assistirmos regularmente a violações desse segredo sem que se apurem os infratores e sem que existam consequências.
Pior ainda é o facto de esta divulgação de escutas telefónicas parecer uma represália do MP pelo infeliz desenrolar do processo Operação Influencer, que deixou esta magistratura fragilizada e mal vista. É gravíssimo que os portugueses concluam que o MP prossegue estratégias e táticas destas para atingir os seus propósitos e que esses propósitos nem sempre coincidem com o que está na lei. (...)»
21 junho 2024
É no que dão os fretes ao Chega
o confisco alargado de bens
mesmo em caso de prescrição, arquivamento ou absolvição
«De acordo com o sumário das medidas, a agenda apresentada pelo Governo assenta em três eixos - prevenção, repressão e educação -, e o executivo pretende aprofundar os instrumentos que levam à perda das vantagens obtidas pela prática de crime, em linha com a legislação comunitária, "assegurando que a perda possa ser declarada relativamente a bens identificados em espécie, por um lado, e que em determinadas condições se possa dispensar o pressuposto de uma condenação por um crime do catálogo", onde se incluem a corrupção, branqueamento de capitais e fraude.A ministra da .Justiça, Rita Alarcão Júdice, disse que o mecanismo de perda alargada de bens hoje aprovado no âmbito da agenda anticorrupção pode ser aplicado mesmo no cenário de arquivamento de processos.» (Notícias ao Minuto)
20 junho 2024
Em 2017 antes da guerra da Ucrània
Viagem aos arquivos :
recentes manobras da NATO
nas fronteiras com a Rússia, incluindo com a presença
de tanques alemães
17 junho 2024
É só propaganda
Altar-palco de Carlos Moedas, a cobertura
para casas de banho mais cara do mundo
O parque à beira Tejo não tem a assinatura de Carlos Moedas, mas existe ali uma estrutura que tem. Falo do famoso altar-palco principal. Teve um orçamento inicial de quase cinco milhões de euros. Moedas anunciou, mais tarde, uma redução desse custo, negociada com a Mota-Engil, de cerca de 30%. A polémica à volta da construção deste palco foi enorme por se afigurar um investimento, ou talvez um gasto, megalómano.
Na altura, Carlos Moedas garantiu que havia “muito interesse” em usar o altar-palco após o evento. Recordo-vos das suas palavras numa entrevista, na TVI, conduzida por José Alberto Carvalho: “Não é o momento agora, José Alberto, de decidir ou de fazer, mas tem havido um interesse
gostariam de utilizar este palco.”
15 junho 2024
14 junho 2024
Edição da Tinta da China
Sobre uma grande figura
da resistência católica
e um saudoso camarada
Apresentação :«O padre José da Felicidade Alves (1925‑1998) foi um dos protagonistas da oposição católica ao Estado Novo. Personalidade carismática e controversa, intelectual movido por uma incessante inquietação, foi prior dos Jerónimos, em Lisboa, entre 1956 e 1968. Acabou suspenso das funções sacerdotais devido à contestação que dirigiu à hierarquia da Igreja católica portuguesa e ao Estado Novo. A partir daí, tornou‑se mentor do movimento GEDOC, foi preso pela PIDE, casou‑se e foi excomungado, meteórica sequência que exponenciou o eco público do nome Felicidade Alves nos derradeiros anos da ditadura.
Este livro segue o trajecto contestatário do padre Felicidade, acompanhando a cronologia do seu pensamento e acção até à adesão formal ao Partido Comunista Português em 1978, procurando cartografar o lugar do político e do religioso – universos que concorrem para a dualidade identitária do oposicionista praticante.»
12 junho 2024
Para responder a Le Pen e Macron
Nova Frente
Popular na França
«Enquanto à direita os ânimos se exaltam, a esquerda [ ] chegou, nesta quarta-feira, a um acordo quanto à divisão de lugares numa coligação que recupera o nome de Frente Popular mas reproduz o modelo da Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES, na sigla francesa), criada por Jean-Luc Melénchon (França Insubmissa) em 2022 como coligação anti-Macron.
A ecologista Marine Tondelier, o socialista Olivier Faure, o comunista Fabien Roussel e Manuel Bompard (França Insubmissa) – apareceram lado a lado em frente à sede dos Verdes em Paris para anunciar a “constituição de uma coligação que recupera o nome de Frente Popular mas reproduz o modelo da Nova União Popular Ecológica e Social (NUPES, na sigla francesa), criada por Jean-Luc Melénchon (França Insubmissa) em 2022 como coligação anti-Macron.
Logo na segunda-feira, horas depois da convocação de eleições, os líderes dos quatro principais partidos defenderam um nova frente popular”, reunindo “todas as forças humanistas, sindicais, associativas e cidadãs de esquerda”. (Público)
Uma direita revanchista
Parlamento aprova proposta
para 25 de Novembro passar
a ter comemorações na
Assembleia da República
A maioria de direita na AR (PSD, CDS, IL e Chega) fez finalmente o gosto ao dedo e aprovou que passe a haver na Assembleia uma sessão solene sobre o 25 de Novembro. Confesso o meu desgosto por os promotores da ideia não terem considerado antes a minha velha proposta de que, em vez de uma sessão solene na AR, antes convocarem uma grande manifestação de massas para a Avenida da Liberdade. Era só para a gente poder comparar.
11 junho 2024
10 junho 2024
09 junho 2024
Dia de reflexão e de voto
Não há meio
08 junho 2024
Sem falta !
Tantas razões
para o voto na CDU
É o voto que defende Portugal na UE.
Que elege deputados que no Parlamento Europeu, defendem os trabalhadores, o povo e o País contra as imposições da UE e a submissão aos interesses das multinacionais. Deputados que se batem pelo aumento dos salários e reformas, contra as privatizações, pelos serviços públicos, pelo direito à habitação, pela preservação do meio ambiente – ao contrário do que fazem os do PS, PSD e CDS, a que agora se querem juntar os do Chega e da IL. Deputados eleitos pela CDU que, pelo seu contacto com a realidade do País, conhecem melhor do que ninguém os problemas e as aspirações do povo português.
É o voto que combate o Governo PSD/CDS
e o seu projecto de exploração, empobrecimento e subordinação à UE. É o voto que em Portugal exige a ruptura com a política de direita. Que dá força a uma política patriótica e de esquerda que assegure uma vida justa, um Portugal com futuro.
É o voto pelo aumento dos salários e das reformas, pela defesa dos serviçoes públicos, contra as injustiças
contra a UE dos monopólios, contra a acumulação de milhões de euros nos bolsos de uns poucos, enquanto os que vivem e trabalham em Portugal são sujeitos a baixos salários e reformas, à degradação dos serviços públicos, ao drama porque passam todos os que precisam de uma casa para viver.
É o voto que defende a produção nacional
Que não aceita que Portugal seja reduzido ao sol e à praia e condenado à dependência externa. É o voto que exige produzir em Portugal aquilo que a UE quer que compremos ao estrangeiro. É o voto que defende a nossa indústria, a investigação científica, a nossa agricultura e pescas.
É o voto pela paz
e que recusa o caminho da guerra, da confrontação, da escalada armamentista. É o voto que tem a coragem de dizer que a guerra, seja na Ucrânia, seja na Palestina, só serve aqueles que estão a encher os bolsos à custa da desgraça dos povos. Que recusa o desvio de recursos dos povos para mais armas e guerra, em vez de direitos, e que se bate por uma solução política dos conflitos internacionais.
07 junho 2024
Um pensamento útil em dia de reflexão
Curiosamente ...
- Carmo Afonso no «Público» de hoje
(...)«Os trabalhadores fazem de conta que pertencem à classe social a que aspiram pertencer. Uma classe social abastada e que dispensa o combate intenso às desigualdades sociais. Mais: uma classe social que não tem paciência para ouvir o discurso retrógrado de uma esquerda que anda há décadas a travar a mesma luta. Curiosamente, são os avanços dessa luta os únicos que poderiam melhorar as suas vidas e foram as conquistas dessa luta que lhes asseguraram aquilo que agora dão como adquirido, como 11 meses de trabalho para 14 meses de remuneração e tantos outros direitos.»
06 junho 2024
O desembarque de 6 de Junho de 1944
quinta-feira os 80 anos do desembarque da
Normandia, França, que foi decisivo
para o curso da II Guerra Mundial na Europa.»
05 junho 2024
Um espalhafato vazio
Afinal o que o PSD queria
era muitos «sins são sins»
PS ganha batalha do IRS,
AD dramatiza e
fala em «cheringonça»
AD dramatiza e
fala em «cheringonça»
Iniciativa da AD só contou com os votos do PSD, CDS e IL. O PS, o Livre, o PCP e o BE votaram contra e, com a abstenção do Chega a proposta chumbou .«Público» )
É completamente ridícula a barulheira que a AD está a fazer por o Chega se ter abstido na sua proposta sobre o IRS que beneficiava escandalosamente os mais altos rendimentos. Porque o Chega até também se absteve na proposta do PS. Salta à vista que o que a AD queria era que o Chega votasse contra proposta do PS e a favor da proposta da AD. Ora convenhamos que essa seria uma estranha forma de «não é não» !
04 junho 2024
A emenda e o soneto
Uma pergunta inoccnte
03 junho 2024
A opinião do Chega
Está quase tudo dito
Imigração:Ventura aponta "erros" do Governo, mas reconhece "aproximação ao Chega"
02 junho 2024
A coragem dos queques
A IL numa de belicismo
Soldados na Ucrânia ?
«Temos de admitir
essa possiblidade»
Ana Martins é a nº 2 da lista da IL às europeias. Apoia a decisão do Governo de permitir que armas ocidentais atinjam alvos russos e admite a possibilidade de Portugal enviar soldados para a Ucrânia.
os e Condições.
01 junho 2024
Desvario
canhões e não no pão.»