Entrando em 2018
com os Camera Obscura
31 dezembro 2017
29 dezembro 2017
27 dezembro 2017
26 dezembro 2017
24 dezembro 2017
23 dezembro 2017
22 dezembro 2017
Catalunha - baralhar e tornar a dar ?
Como sempre, uma
proporcionalidade diminuída
proporcionalidade diminuída
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O que ainda ninguém disse: considerando apenas os 7 partidos que elegeram deputados, verifica-se que o campo não independentista teve mais 159.490 votos que o campo independentista embora este tenha obtido uma maioria absoluta de lugares.
O que ainda ninguém disse: considerando apenas os 7 partidos que elegeram deputados, verifica-se que o campo não independentista teve mais 159.490 votos que o campo independentista embora este tenha obtido uma maioria absoluta de lugares.
21 dezembro 2017
20 dezembro 2017
O PS começou, os do PAF concluiram
vergonha para os que
privatizaram uma empresa
que sempre tinha sido pública
Público hoje
ler aqui
Um «sobrevivente», coitado !
Só gostava de ser mosca
para perceber a razão e
bastidores desta manchete e
11-páginas-11 dedicadas pelo
Público a António Mexia
para perceber a razão e
bastidores desta manchete e
11-páginas-11 dedicadas pelo
Público a António Mexia
19 dezembro 2017
18 dezembro 2017
17 dezembro 2017
16 dezembro 2017
15 dezembro 2017
14 dezembro 2017
Investigadores e prostituição
Finalmente um título
que mostra qual é o
objectivo principal
que mostra qual é o
objectivo principal
No Público de ontem, depois de séculos de conversa fiada e errónea sobre a «legalização da prostituição» ( a prostituição não é ilegal em Portugal ), finalmente um título e um texto que mostra que o verdadeiro e central objectivo deste pessoal é legalizar o proxenetismo e o lenocídio e tornar legal o «empreendedorismo» e o «empresariado» na área da prostituição.
09 dezembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Caleb Caudle
A sugestão musical deste sábado vai para o cantor country norte-americano Caleb Caudle.
08 dezembro 2017
Assis para Costa
Clarifica tu que a
mim não me convém
mim não me convém
Em artigo ontem no Público, Francisco Assis arruma melhorias reais na vida de milhões de portugueses sob a fórmula « a "geringonça" consumiu-se e exauriu-se num programa assaz ligeiro de reversões e devoluções» [será que queria mais ?] e, em coerência, já quase no fim, sentencia que «a "geringonça aparenta caminhar rapidamente para um estado agónico».
vai daí remata, do alto da sua cátedra, que « ou estou muito enganado ou este é o tempo certo para uyma clarificação na vida política portuguesa. Creio que António Costa ainda está a tempo de eitar o pântano.»
Curioso e de algum modo sintomático é que o artigo de Assis termine assim sem que ele tenha sentido a necessidade de explicar aos leitores o que é que ele entende por «clarificação na vida política portuguesa».
Conhecendo de ginjeira as ideias e antecedentes da personagem bem se pode imaginar que coisa boa não será mas, em castigo por não ter tido o franqueza e a coragem de o dizer, não amos ser nós a contar do que se tratará.
05 dezembro 2017
02 dezembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Mary Gauthier
A sugestão musical deste sábado vai para
a cantora norte-americana Mary Gauthier
a cantora norte-americana Mary Gauthier
01 dezembro 2017
A imprensa que temos ou...
... o título devia
antes ser assim
antes ser assim
Não é nada de admirar pois eu próprio estou à beira de me converter aos ideais monárquicos mas apenas por causa da contribuição do pretendente e da sua respeitada esposa para o combate ao défice demográfico do país.
30 novembro 2017
Há 19 anos, já era muito poderoso
Uma contribuição
original para a biografia
de Belmiro de Azevedo
Crónica de Vitor Dias no «Semanário»de 25 de Junho de 1998
«A votação de domingo impede-nos de assinalarmos, com a justa pompa e
a merecida circunstância, esse dia maior na história da imprensa
portuguesa, nem mais nem menos que o dia 18 de Junho de 1998, o dia em
que Belmiro de Azevedo conseguiu publicar simultaneamente no «Público»,
no «JN» e no «DN» o mesmo artigo de opinião.Engana-se quem pensa que
exageramos. Os factos falam por si. Belmiro de Azevedo conseguiu o que
até aqui só a publicidade ou as antigas notas oficiosas garantiam. E,
não sendo de crer que tenha escondido de cada jornal que propusera o
mesmo artigo aos outros dois, conseguiu aquilo que seria sempre recusado
mesmo ao político nacional mais brilhante ou prestigiado, ao escritor
mais famoso, ao comentador mais cintilante. Conseguiu aquilo que, com
alta probabilidade, jamais se verificou em toda a história da imprensa
escrita portuguesa.É o atrevimento de quem propõe (ou talvez melhor a
arrogância de quem manda) e a reverência de quem aceita (ou talvez
melhor a dependência de quem obedece) que marcam esta nova situação na
imprensa portuguesa e convidam imperativamente a preocupadas reflexões».
29 novembro 2017
Um livro estrangeiro por semana ( )
Ed. da Oxford University Press, $ 20,96
Apresentação :The United States incarcerates far more people than any other country in the world, at rates nearly ten times higher than other liberal democracies. Indeed, while the U.S. is home to 5 percent of the world's population, it contains nearly 25 percent of its prisoners. But the extent of American cruelty goes beyond simply locking people up. At every stage of the criminal justice process - plea bargaining, sentencing, prison conditions, rehabilitation, parole, and societal reentry - the U.S. is harsher and more punitive than other comparable countries. In Unusually Cruel, Marc Morjé Howard argues that the American criminal justice and prison systems are exceptional - in a truly shameful way. Although other scholars have focused on the internal dynamics that have produced this massive carceral system, Howard provides the first sustained comparative analysis that shows just how far the U.S. lies outside the norm of established democracies. And, by highlighting how other countries successfully apply less punitive and more productive policies, he provides plausible solutions to addressing America's criminal justice quagmire.
28 novembro 2017
25 novembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Charles Mingus
(1922-1979)
A sugestão musical deste sábado recorda o grande contrabaixista norte-americano Charles Mingus.
Há 50 anos
A tragédia das cheias e uma
histórica intervenção estudantil
As cheias e a denúncia da actuação do governo fascista tiveram grande destaque nas edições do Avante! clandestino de Dezembro de 1967 e Janeiro de 1968
ler aqui
histórica intervenção estudantil
As cheias e a denúncia da actuação do governo fascista tiveram grande destaque nas edições do Avante! clandestino de Dezembro de 1967 e Janeiro de 1968
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Na terça~feira, dia 28, de manhã e à tarde na Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico, uma série de colóquios sobre este tema
23 novembro 2017
Haja alguém que fale disto !
Falemos então das verdadeiras «corporações» e dos verdadeiros «privilegiados»
«O jornalista Rui Peres Jorge no Jornal de Negócios
estima que o actual Governo já gastou 9,9 mil milhões de euros a apoiar
a banca. Afigura-se que, contudo, os custos finais irão ser muito
superiores.
Com efeito se se considerar ainda:
– O efeito da garantia contingente de
quase 4 mil milhões de euros que beneficiará o novo accionista dominante
da Lone Star (o empréstimo de 850 milhões de euros ao Fundo de
Resolução previsto no Orçamento do Estado de 2018 representará apenas um
primeiro adiantamento); o facto de 75% do Novo Banco, integralmente
detido pelo Fundo de Resolução, com capitais próprios de mais de 6 mil
milhões de euros à altura, ter sido vendido por zero euros; as
indemnizações que no futuro irão ser pagas aos obrigacionistas seniores
do Novo Banco expropriados dos seus créditos; o efeito negativo da
dívida subordinada emitida pela CGD nos seus lucros, com reflexos nos
impostos e dividendos pagos; o efeito negativo das medidas adoptadas
pelo Governo no IRC pago pela banca no futuro; e o efeito de uma
proposta do PS para o Orçamento do Estado de 2018 que, através de
alterações ao regime de constituição de imparidades, se estima reduzirá o
IRC pago pela banca nos próximos 19 anos em 5 mil milhões de euros.
– Os compromissos passados e futuros
assumidos por este Governo com a “injecção” de dinheiros públicos na
banca poderão chegar, ou mesmo ultrapassar, os 20 mil milhões de euros,
isto é cerca de 10% do PIB de Portugal.
– Na prática, parte da banca nacional foi
literalmente doada (ou, no caso do BPI, vendida a preço de saldo) a
interesses estrangeiros e a dimensão e actuação do banco público foi
fortemente condicionada em resultado da carta de compromisso com a
Direcção Geral da Concorrência da Comissão Europeia para autorizar a
injecção de capital no banco público, tudo com consequências para a
soberania do país que perdurarão no tempo.
E, o escrutínio destas decisões foi insuficiente. Será que eram mesmo
necessários 20 mil milhões de euros, ou bastariam “apenas” 10 mil
milhões de euros? Nunca se saberá!
O Governo sustenta que, agindo deste modo, foi possível salvar a
banca e reforçar a sua robustez e que é preciso seguir em frente.
Esquecer os, no presente, 9,9 e, no futuro, 20 mil milhões de euros, que
somam à já muito pesada dívida pública?
Embora a actuação do Governo tenha sido muito insatisfatória na
gestão deste dossiê, a actuação das autoridades europeias foi pior.
Seria, por isso, de considerar a possibilidade de processar o BCE
(Mecanismo Único de Supervisão) e Comissão Europeia por prejuízos
causados a privados e ao erário público nesta matéria.»
22 novembro 2017
Que não haja ilusões
Manuel Carvalho anuncia o novo
Diabo: chama-se função pública
De um governo classificado de «barata tonta» a parceiros parlamentares ( e as suas «extensões sindicais») a assumir «as rédeas da política», passando por um António Costa sob a previsão de não ter «fímbria de estadista», tudo isto e muito mais, género sete pragas do Egipto, serve para Manuel Carvalho trombetear hoje no Público o novo Diabo. Eu sempre disse que eles nunca mas nunca, jamais em tempo algum iriam perdoar o que se seguiu ao 4 de Outubro de 2015.
Diabo: chama-se função pública
De um governo classificado de «barata tonta» a parceiros parlamentares ( e as suas «extensões sindicais») a assumir «as rédeas da política», passando por um António Costa sob a previsão de não ter «fímbria de estadista», tudo isto e muito mais, género sete pragas do Egipto, serve para Manuel Carvalho trombetear hoje no Público o novo Diabo. Eu sempre disse que eles nunca mas nunca, jamais em tempo algum iriam perdoar o que se seguiu ao 4 de Outubro de 2015.
21 novembro 2017
Orçamento de Estado ou Orçamento de Colónia ?
Sempre grandes patriotas
E, "honra" lhes seja feita, fazem-no e dizem-no à vista de toda a gente. Como os de antigamente têm a Pátria na barriga; se lhes tocam, nem que seja ao de leve, na barriga, logo gritam que é na Pátria.
20 novembro 2017
19 novembro 2017
Manifestação nacional de ontem
Zero nas primeiras páginas
«critérios jornalísticos »
(O «Público» mata-nos com a sua generosidade
de 32 linhas na pág.11)
de 32 linhas na pág.11)
18 novembro 2017
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