A queda do PIB no primeiro trimestre (em relação ao trimestre anterior) é um grande tropeção a mostrar que Portugal, com passinhos à frente e passos atrás, não avançará muito, não sairá facilmente de uma estagnação prolongada e demorará muitos anos a recuperar os níveis de produção de riqueza que tinha antes do eclodir da crise. O euro, o pacto de estabilidade, o tratado orçamental, a governação económica, todos os constrangimentos externos impostos pela alta finança europeia, avalizados internamente por PS, PSD e CDS, condenam-nos à estagnação (e à recessão) económica, à regressão social, ao esvaziamento da soberania. Esta é provavelmente a segunda década perdida, consecutiva, para o nosso país. Assim não vamos longe. Só se for para trás. Não há soluções com troikas, nem com a estrangeira (CE, BCE, FMI), nem com a nacional (PS, PSD, CDS). Que o voto daqui uma semana sirva para correr com uma e com outra.
A queda do PIB no primeiro trimestre (em relação ao trimestre anterior) é um grande tropeção a mostrar que Portugal, com passinhos à frente e passos atrás, não avançará muito, não sairá facilmente de uma estagnação prolongada e demorará muitos anos a recuperar os níveis de produção de riqueza que tinha antes do eclodir da crise. O euro, o pacto de estabilidade, o tratado orçamental, a governação económica, todos os constrangimentos externos impostos pela alta finança europeia, avalizados internamente por PS, PSD e CDS, condenam-nos à estagnação (e à recessão) económica, à regressão social, ao esvaziamento da soberania. Esta é provavelmente a segunda década perdida, consecutiva, para o nosso país. Assim não vamos longe. Só se for para trás. Não há soluções com troikas, nem com a estrangeira (CE, BCE, FMI), nem com a nacional (PS, PSD, CDS). Que o voto daqui uma semana sirva para correr com uma e com outra.
ResponderEliminarTemos que começar a inverter este "bom" caminho com o nosso voto no dia 25.
ResponderEliminarUm beijo.