manifestação com uma
dimensão e convicção históricas !
Um desfile de mais de três horas
e que só terminou às 18,5o hs.
e que só terminou às 18,5o hs.
E espera-se que não venha nenhum órgão de informação ou comentador dissolver estas manifestações populares de promoção unitária designadamente em Lisboa e Porto (mas não só) no panorama geral de comemorações. Porque é uma evidência que toda a gente conhece que, desde que foram criadas para aí, salvo erro, em 1978/79, estas manifestações são um território de preciso e singular significado e conteúdo políticos. E espero que me esteja a fazer entender. Em qualquer caso, para Passos Coelho e o pessoal do governo, posso sempre fazer um boneco.
Ficam portanto os portugueses a saber que, para o totó que é primeiro.ministro de Portugal, quem não for novo é bafio. De passagem, talvez convenha que Passos Coelho fique a saber que, nas manifestações de hoje, havia muitíssimos mais jovens do que alguma vez haverá na manifestação que nunca convocará de apoio ao seu governo.
Adenda em 26/4 ou «les beaux esprits...»: Pacheco Pereira hoje no Público no final do seu artigo «O que cheirou a bafio no 25 de Abril»: «(...) Perderam a rua não porque o desejassem, - tenho a certeza que se pudessem fazer uma grande manifestação, ou mesmo uma pequena manifestação de apoio ao governo, certamente que a fariam. Mas não podem. Hoje, os partidos do poder não conseguiam mobilizar para uma rua qualquer nem quinhentas pessoas, puxando por todos os cordelinhos e os fundos largos à sua disposição».
Entretanto, Passos Coelho
resolveu meter a colher no dia
com esta tirada insolente que
revela bem o que lhe vai nas
meninges feitas de serradura
e reaccionarismo
resolveu meter a colher no dia
com esta tirada insolente que
revela bem o que lhe vai nas
meninges feitas de serradura
e reaccionarismo
Ficam portanto os portugueses a saber que, para o totó que é primeiro.ministro de Portugal, quem não for novo é bafio. De passagem, talvez convenha que Passos Coelho fique a saber que, nas manifestações de hoje, havia muitíssimos mais jovens do que alguma vez haverá na manifestação que nunca convocará de apoio ao seu governo.
Adenda em 26/4 ou «les beaux esprits...»: Pacheco Pereira hoje no Público no final do seu artigo «O que cheirou a bafio no 25 de Abril»: «(...) Perderam a rua não porque o desejassem, - tenho a certeza que se pudessem fazer uma grande manifestação, ou mesmo uma pequena manifestação de apoio ao governo, certamente que a fariam. Mas não podem. Hoje, os partidos do poder não conseguiam mobilizar para uma rua qualquer nem quinhentas pessoas, puxando por todos os cordelinhos e os fundos largos à sua disposição».
As comemorações foram grandiosas. E não se esgotarão. A juventude estará sempre presente e é bom não esquecer que muitos dos jovens manifestantes(a maioria) ainda não eram nascidos, nessa data mas os seus pais, que também lá estavam, eram bem jovens em 1974. E não abandonaram e continuaram a luta. A bafio cheiram as ideias fascistas dos que as pretendem impor.
ResponderEliminarUm beijo.
'Que nunca convocará de apoio ao seu governo'-dans la mouche!!!!!
ResponderEliminarO pessoal menor da A.R.(a 'gaija'm reformada desde os 42 ANOS!!!!!!!!!!!!) e o criado do angelo correia :)
Nunca, nunca, conseguiriam encher ruas e corações, estes neoliberalistas com ideias de plástico!!!
ResponderEliminarÉ preciso avisar a malta para passar a usar sabonete lux por causa do bafio que é o que as estrelas americanas usam e por isso são as mais perfumadas do mundo não cheiram a exploração nem nada que é a coisa mais bafienta que se conhece..
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