E, com tantos órgãos de informação, a integrarem as despesas com a segurança social, ao lado das com a saúde e a educação, nas «despesas do Estado», aproveito a boleia desta manchete do CM para esclarecer que essa mistura é errónea e perversa pois as despesas com a segurança social são, no essencial, pagas com os descontos dos trabalhadores e das entidades patronais.
O dinheiro da Segurança Social tem servido para tudo, até para participar na economia de casino.
ResponderEliminarAlguns falam como se os reformados e pensionistas fossem um fardo insuportável, como se não tivessem o saldo de uma vida de trabalho, de contribuições para a segurança social e para o progresso do país e não continuassem a pagar impostos directos e indirectos.