02 setembro 2022

A Festa !

 Que se lixem as manchetes
 odientas do «i», lá estaremos
 de cabeça levantada


26 agosto 2022

Pugilato chegano

 Cenas da vida de
uma família tão unida

«Um desentendimento que culminou numa agressão de Bruno Nunes a Gabriel Mithá Ribeiro, numa reunião do grupo parlamentar, antes de um Plenário na Assembleia, terá sido o que precipitou a saída do vice-presidente do Chega da posição de vice-presidente.» (DN)

23 agosto 2022

Independência é isto !

 Muito bem o Provedor
 do Leitor do «Público»

«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»

- José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do «Público, em 20.8.2022m sobre o facto de o jornal ter ignorado um  comunicado da Amnistia Internacional que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.

Campanha do «Público» pró-Unita

 Imparcialidade 
à moda do «Público»

Há que tempos que se sabe que Marcolino Moco vaí votar na Unita. Mas o «Público» escolhe a véspera da eleição para publicar esta entrevista. Podiam disfarçar melhor.

19 agosto 2022

Um truque muito velho

 Quando a SEDES
diz que é «ao centro» já
 sabemos que
é «à direita»


Entre as 57 medidas propostas pela SEDES há carradas que são tipicamente de direita. Entre elas destaque para a «liberalizacão do mercado de trabalho» e a privatizaçãp parcial da segurança social.

08 agosto 2022

A não perder

 O escândalo da arbitragem

(...) +Assim, o escândalo continua. Que os privados possam recorrer a meios alternativos de resolução de litígios que os envolvam, recorrendo à arbitragem para dirimir conflitos entre si, é um problema entre privados que podemos aceitar sem dificuldade.

Coisa muito diferente é ser o próprio Estado a não resolver a situação caótica dos tribunais administrativos e fiscais e depois aceitar submeter os diferendos entre si e grandes grupos económicos a uma arbitragem blindada, secreta, mas em que o campo parece sempre inclinado contra os interesses do Estado e a favor dos interesses privados dos litigantes e porventura dos próprios árbitros.

Em nome da mais elementar decência na gestão dos recursos públicos é preciso acabar com este escândalo. Não é admissível que alguém afirme a sua vontade política de combater a corrupção e feche os olhos perante o verdadeiro esbulho de recursos públicos que representa a admissibilidade do recurso à arbitragem para dirimir litígios decorrentes da contratação pública.Em nome dessa decência, deveria ser o próprio Governo a proibir todas as entidades sob sua tutela de assumir compromissos arbitrais. Poderia e deveria fazê-lo, mas independentemente disso, a Assembleia da República tem a obrigação de legislar sobre esta matéria. Assim todos assumam as suas responsabilidades.(...)`

António Filipe aqui no Expresso`