Muito bem o Provedor
do Leitor do «Público»
«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»
- José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do «Público, em 20.8.2022m sobre o facto de o jornal ter ignorado um comunicado da Amnistia Internacional que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.
Mas o Público publicou o texto do Provedor como "artigo de opinião" de acesso reservado apenas aos assinantes da versão on-line, tudo isto em nome de slogans publicitários como "pensar bem, pensar Público", um "jornalismo de qualidade", dizem os seus proprietários..
ResponderEliminarEu condeno a invasão da Ucrania pelo imperialismo Russo, como condeno a invasao da Palestina pelos israelitas, como condenei a invasão do Iraque, pelos Eua apoiados em alguns parceiros da NATO, e pelo Durão Barroso e pelo Aznar.
ResponderEliminarEu não sei quem escreveu este comentário, mas afirmar «imperialismo russo» e «invasão» é o mesmo que não perceber nada daquilo que se está a passar na Ucrânia. Será que este anónimo ouviu falar em Maidan? Será que ouviu falar em NATO a armar a Ucrânia, desde 2014 até hoje? Será que ouviu falar naqueles que estão a governar mal a Ucrânia e que estão a mandar perseguir, prender, torturar e a matar comunistas ucranianos, como também socialistas e democratas? Dizer que condena a «invasão» pelo «imperialismo russo» é fazer figura de cretino, senão mesmo de imbecil.
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