Sobre os Estados
Gerais da reação
Notícia no «Público» : «Passos Coelho apela a entendimentos políticos depois de “sinal claro” nas eleições. Passos sublinhou a necessidade de as pessoas “se entenderem colectivamente” e avisou que não se pode dizer aos eleitores que se tem “muito respeito pelas suas preocupações”, mas ignorar a escolha que fizeram nas eleições.
Passos Coelho apela a entendimentos políticos depois de “sinal claro” nas eleições.“Isso é um bocadinho um insulto às pessoas, não podemos dizer ‘estou muito preocupado com os seus anseios, mas se fizer esta escolha, daqui não leva nada, se fizer aquela escolha, comigo não fala’”, afirmou.
Na assistência estava Nuno Melo, ministro da Defesa Nacional, e os deputados do Chega Rita Matias e Diogo Pacheco Amorim, além de outras personalidades que participaram no livro e que são conotadas com uma ala mais conservadora. À saída, ainda dentro da sala, Passos Coelho trocou algumas palavras com Ventura. “Já nos cumprimentámos no Parlamento, temos sempre de reconhecer o mérito dos outros, muito bem”, já o felicitei pela eleição, e pela prestação que tem tido no Parlamento , disse, desejando um “bom mandato”. “[A intervenção] Foi brilhante”, respondeu o líder do Chega.
Em declarações aos jornalistas, Ventura considerou que foi um discurso inspirado nas “bandeiras do Chega” como a “ideologia de género, a questão da família, da imigração”. “Há um caminho que é de convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?”, questionou.`»
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