14 novembro 2020

O que infinitamente lhes continua a doer

 A Bonifácio está
mal de memória

Em artigo hoje no «Público», Fátima Bonifácio ( que em 2015 escreveu um artigo intitulado «Obviamente, voto Passos»), a dado passo, debita esta pérola : «Nos últimos anos, a amostra mais aparatosa deste desajustamento entre as expectativas dos eleitores e a actuação dos eleitos aconteceu nas eleições de 2015. Afinal, quem votou na “geringonça”?».

Abreviando nos exemplos. cabe-me dizer que Fátima Bonifácio já tem idade suficiente para se lembrar do que eu me lembro. A saber:

- que em 1983 tivemos o governo do «bloco central» (PS-PSD) e na campanha eleitoral que o antecedeu nem PS nem PSD disseram aos eleitores que se iriam coligar no govero;

- que em 2011  tivemos um governo de Passos Coelho /Portas e na campanha eleitoral que o antecedeu nem PSD nem CDS anunciaram aos eleitores que se iam coligar no governo.

E a tal ponto assim é que nessa campanha Paulo Portas dedicou o seguinte mimo ao PSD :

- e que, ainda agora parece que vamos ter nos Açores uma coligação governativa PSD+CDS+PPM (apoiada pelo Chega e IL) e não consta que qualquer um desses partido tal tenha anunciado na recente campanha eleitoral.

Tudo visto, o que Fátima Bonifácio ( e todos os pafistas) tem atravessado na garganta é ainda e sempre o ter visto a direita apeada do governo em Outubro de 2015 graças à atitude então determinante do PCP.

4 comentários:

  1. Fátima Bonifácio é apenas mais uma psicopata ao serviço do «Público».

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  2. Que paciência para estar sempre a corrigir esta gente maldosa e capciosa. Lá terem ideias capitalistas que venha o diabo e que se entendam agora estarem sempre a repisar as mesmas mentiras não é fanatismo é algo doentio.

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  3. Quando leio a bonifácio só me vem à lembrança a Banda do Casaco.

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  4. Será que a Bonifácio ainda se recorda do chumbo de apoios a crianças deficientes pelo governo de Passo Coelho?
    Maior ofensa é não dar pela presença desse governo ou tirania imposta em Portugal, entre 2011 e 2015.
    Desculpá-lo significa perder o crédito e cair em vergonha.

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