nos seus primórdios
Seguindo a pista deixada por um interessante artigo de Pedro Tadeu no «DN», leiamos o testemunho de António Damasceno Correia (diz a sua biografia : « trabalhou onze anos como gestor e Diretor de Recursos Humanos em três multinacionais» - uma delas a vW ») aqui numa «Análise Social» de 2000, sobre a selecção de pessoal nos primórdios da Autoeuropa:
(clicar para ler melhor)
E ..,conclusão os mentecaptos dos trabalhadores da Auto Europa, deixaram-se manipular pelas Administrações, e em rebanho elegeram por esmagadora maioria as suas Comissões de Trabalhadores ao longo dos anos.,,Meu caro Vitor Dias a única coisa que posso escrever sobre este assunto, é que é muito bonito dizer que se respeita a DEMOCRACIA OPERÁRIA, é que é muito bonito tecer loas aos operários e ás suas lutas, mas só que quando essas lutas e esses operários, são controladas pelo tal partido da Vanguarda da Classe Operária, ou pelos seus militantes, quando os operários não seguem a cartilha , e não elegem os militantes do tal partido de vanguarda da classe operária, são mentecaptos, e só faltou dizer que fazem o jogo da reacção.
ResponderEliminarO trabalho do Chora fala por ele, não precisa de quem o defenda, mas estou certo que os trabalhadores da AutoEuropa o respeitam e admiram o seu trabalho.
Quanto ao resto ..,.o tempo o dirá...
Tenha um bom dia
Augusto Pacheco
Não seja desonesto como é seu costume. Eu nãi disse nada do que me atribui. Limitei-me a citar as palaras do então director de recursos humanos da Wolkswagem sobre critérios de selecção de trabalhadores que foram usados. Critérios que eu acho repugnantes mas que não suscitam uma palavra sua.
EliminarMas não era para ao responder ao artigo de Louçã?
ResponderEliminarNão, não era. A referência a Louçã era só para notar se ele percebia o significado de como começou esse «modelo de relações industriais» chamado Autoeuropa.
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