15 junho 2014

Não digo que não haja mudanças mas não se exagere

No Público, o esquecimento
de quem foi o seu director
durante 11 anos


 peça de Paulo Moura aqui

A estória de que só agora é que os intelectuais de direita estão a sair do armário parte do pressuposto de que antes estavam sufiocados por uma hegemonia da «esquerda» mas isso não bate certo com a questão seguinte que bem merecia também um trabalho de fundo:

P.S.: a referência aos «intelectuais comunistas» é por se tratar de um caso dos mais flagrantes mas o meu pensamento sobre patentes discriminações abrange tamnbém outras numerosas personalidades à esquerda do PS.

4 comentários:

  1. Olha… demos uma topada no mesmo "calhau"! :-) :-)
    Abraço.

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  2. O JMF, ele próprio que esconder esse facto. Inventa o "Observador", como se nada tivesse tido algum dia com a imprensa escrita. E apresenta-se inovador com uns artigos longos e confusos, alguns de cariz fascista (o nazi Machado - apaixonado), e outros ambiguos, para contunuar a lançar todo o seu ódio a tudo o que lhe "cheire" a esquerda, ou até PCP. Resquícios do MRPP.

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  3. isso é verdade... mas onde estão os intelectuais comunistas no proprio PCP (com menos de 60 anos, digamos)?

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    1. O caro "anónimo" só sabe quais são os intelectuais abaixo dos 60 anos que alegadamente estariam a sair do armário porque os vê nas colunas dos jornais e nas televisões. De outro modo, não saberiam onde estavam ou se existiam.

      Por outro lado, não lhe vou fazer nenhuma lista, não só porque não conheço toda a gente que vem ao caso como sobretudo seria certamente injusto nas omissões.

      Finalmente, a sua referência ao abaixo dos 60 anos quer dizer que acha que o valor ou interesse das opiniões está sujeito a fasquia etária ?.

      Olhe que não dev e estar porque eu há quase 40 anos que tenho de ouvir o António Barreto, o Vasco Pulido Valente, o José Miguel Júdice, o Marcelo Rebelo de Sousa e tutti quanti.

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