No Público, o esquecimento
de quem foi o seu director
durante 11 anos
durante 11 anos
peça de Paulo Moura aqui
A estória de que só agora é que os intelectuais de direita estão a sair do armário parte do pressuposto de que antes estavam sufiocados por uma hegemonia da «esquerda» mas isso não bate certo com a questão seguinte que bem merecia também um trabalho de fundo:
P.S.: a referência aos «intelectuais comunistas» é por se tratar de um caso dos mais flagrantes mas o meu pensamento sobre patentes discriminações abrange tamnbém outras numerosas personalidades à esquerda do PS.
Olha… demos uma topada no mesmo "calhau"! :-) :-)
ResponderEliminarAbraço.
O JMF, ele próprio que esconder esse facto. Inventa o "Observador", como se nada tivesse tido algum dia com a imprensa escrita. E apresenta-se inovador com uns artigos longos e confusos, alguns de cariz fascista (o nazi Machado - apaixonado), e outros ambiguos, para contunuar a lançar todo o seu ódio a tudo o que lhe "cheire" a esquerda, ou até PCP. Resquícios do MRPP.
ResponderEliminarisso é verdade... mas onde estão os intelectuais comunistas no proprio PCP (com menos de 60 anos, digamos)?
ResponderEliminarO caro "anónimo" só sabe quais são os intelectuais abaixo dos 60 anos que alegadamente estariam a sair do armário porque os vê nas colunas dos jornais e nas televisões. De outro modo, não saberiam onde estavam ou se existiam.
EliminarPor outro lado, não lhe vou fazer nenhuma lista, não só porque não conheço toda a gente que vem ao caso como sobretudo seria certamente injusto nas omissões.
Finalmente, a sua referência ao abaixo dos 60 anos quer dizer que acha que o valor ou interesse das opiniões está sujeito a fasquia etária ?.
Olhe que não dev e estar porque eu há quase 40 anos que tenho de ouvir o António Barreto, o Vasco Pulido Valente, o José Miguel Júdice, o Marcelo Rebelo de Sousa e tutti quanti.