O primeiro-ministro disse o que disse na entrevista à TVI sobre uma nova repartição do esforço das famílias e do Estado no que toca ao financiamento do ensino secundário, existe a gravação vídeo que não consente nenhuma outra interpretação se não a que estava a atirar o barro à parede para a introdução de propinas e, no entanto, veio depois dizer que foi mal interpretado.
O ministro das Finanças disse o que disse na AR sobre a extensão a Portugal das medidas que foram concedidas à Grécia, existem as gravações áudio e vídeo que não consentem nenhuma outra interpretação e, no entanto, agora vem dizer que as suas palavras foram mal interpretadas e descontextualizadas.
Bastava um módico de seriedade e respeito pela verdade para que, pura e simplesmente, admitissem que tinham errado ou se tinham precipitado, primeira forma. Mas não, não resistem a tomar-nos a todos por tolos. Até nisto, estamos fartos !
Farta! Completamente farta que nos tomem por tolos!
ResponderEliminarEstes senhores são umas marionetas. O único objectivo é destruir para reinarem oprimindo, explorando...Mas há uma coisa que tenho esperança é que não obstante toda a razia que estão fazendo que o Povo se vai levantar e que ainda hão-de ser exemplarmente punidos.
ResponderEliminarAntigamente, ainda acenavam com a cenoura da luz ao fundo do túnel, mas agora apenas se atrevem prometer "menos" austeridade ou, pelo menos, uma austeridade "menos pesada".
ResponderEliminarOs conflitos de interesses entre os vários grupos que disputam o "bolo" são tão grandes e contraditórios que estão de cabeça perdida e nem sequer conseguem alinhar o discurso político.
Tivessem os documentos, as propostas, os factos denunciados pelo PCP a divulgação que merecem pela sua importância e a situação já seria completamente diferente.