... ou terá reunido com o pessoal da «renovação» (ai tanta) «comunista» (ai tanto) para lhes agradecer o inesquecível comunicado que emitiram antes das últimas legislativas ?.
Nem todos os que romperam com o PCP em 1990 são "Zitas Seabras, Pinas Mouras" ou quejandos. A teoria das "folhas secas" e estes remoques sectários dos "químicamente puros" conduziram a uma execrável sangria de quadros dedicados, capazes e com provas dadas, que apenas cometeram o "crime" de não continuarem a pensar como manada acrítica e crente numa iluminada Direcção que, cristalizada e endeusada, enveredou por um dogmatismo anti-marxista. A esmagadora maioria deles (nos quais me incluo) não mudaram de campo, não se inscreverem noutros partidos, não correram atrás de visibilidades, tachos e protagonismos. Continuaram como homens e mulheres de esquerda a defender as causas e valores que sempre defenderam, quantas vezes diáriamente, nos seus locais de trabalho e em todos os locais (blogues incluídos), num período em que a batalha ideológica é mais dura do que nunca. Até porque nos falta "a força do exemplo"! Os "purinhos" como o Zuruspa fariam melhor trabalho se apelassem ao debate, ao encontro, ao reencontro, ao unir forças. Para lutar e para encontrar um caminho, já que a produção ideológica marxista, em Portugal e no exterior, é quase nula. Quer se queira, quer não, a análise marxista às sociedades e problemas actuais está por fazer. O marxismo, mais do que uma teoria, deve ser um método de análise. Que analise, tire conclusões e aponte caminhos. No que se refere a Portugal e ao PCP, após a morte de Álvaro Cunhal nunca mais foi produzida uma linha. As Direcções até agora vigentes limitam-se a fazer "copy paste" de velhas análises e receitas que ignoram as mudanças ocorridas no mundo.
A foto ainda está melhor do que a legenda.
ResponderEliminarQue beatinho! Como quem diz "protege-me Senhor que me vou reunir com a comunagem"!
Deve ser para preparar mais uma fornada de novos sócios "comunistas" reformistas como em 1990!
Nem todos os que romperam com o PCP em 1990 são "Zitas Seabras, Pinas Mouras" ou quejandos. A teoria das "folhas secas" e estes remoques sectários dos "químicamente puros" conduziram a uma execrável sangria de quadros dedicados, capazes e com provas dadas, que apenas cometeram o "crime" de não continuarem a pensar como manada acrítica e crente numa iluminada Direcção que, cristalizada e endeusada, enveredou por um dogmatismo anti-marxista.
ResponderEliminarA esmagadora maioria deles (nos quais me incluo) não mudaram de campo, não se inscreverem noutros partidos, não correram atrás de visibilidades, tachos e protagonismos. Continuaram como homens e mulheres de esquerda a defender as causas e valores que sempre defenderam, quantas vezes diáriamente, nos seus locais de trabalho e em todos os locais (blogues incluídos), num período em que a batalha ideológica é mais dura do que nunca.
Até porque nos falta "a força do exemplo"!
Os "purinhos" como o Zuruspa fariam melhor trabalho se apelassem ao debate, ao encontro, ao reencontro, ao unir forças.
Para lutar e para encontrar um caminho, já que a produção ideológica marxista, em Portugal e no exterior, é quase nula.
Quer se queira, quer não, a análise marxista às sociedades e problemas actuais está por fazer. O marxismo, mais do que uma teoria, deve ser um método de análise. Que analise, tire conclusões e aponte caminhos.
No que se refere a Portugal e ao PCP, após a morte de Álvaro Cunhal nunca mais foi produzida uma linha.
As Direcções até agora vigentes limitam-se a fazer "copy paste" de velhas análises e receitas que ignoram as mudanças ocorridas no mundo.
Fernando Oliveira