A "Sopa dos Pobres" está de volta, pela mão dos netos e bisnetos dos "caridosos" discípulos e lambe-botas de Salazar e Caetano. Hoje,tal como no passado,só será possível derrubar este regime de ditadura "democrática" com uma luta tenaz e ampla,chamando a ela as mais amplas camadas da população. O que neste momento está em causa não é luta pelo socialismo,mas antes a restauração do regime democrático saído do 25 de Abril. É necessário e urgente criar um Movimento de Defesa da Democracia,é necessário um programa político que apresente alternativas concretas e credíveis que mobilizem o Povo e o façam acreditar num futuro diferente. Tem que surgir algo que corresponda (nos tempos actuais) ao que representou,em 1973,o III Congresso da Oposição Democrática. É necessário haver cooperação e entendimento a nível europeu e internacional que possibilite a generalização da luta,particularmente nos países mais atingidos pela cruzada neo-liberal e fascizante. São necessários líderes e forças políticas capazes de entender a complexidade e gravidade da situação actual e de dar o "golpe de asa" na estratégia e táctica que rompa com as lutas fratricidas das esquerdas e reoriente todas as forças contra o inimigo principal e comum.
A "Sopa dos Pobres" está de volta, pela mão dos netos e bisnetos dos "caridosos" discípulos e lambe-botas de Salazar e Caetano.
ResponderEliminarHoje,tal como no passado,só será possível derrubar este regime de ditadura "democrática" com uma luta tenaz e ampla,chamando a ela as mais amplas camadas da população.
O que neste momento está em causa não é luta pelo socialismo,mas antes a restauração do regime democrático saído do 25 de Abril.
É necessário e urgente criar um Movimento de Defesa da Democracia,é necessário um programa político que apresente alternativas concretas e credíveis que mobilizem o Povo e o façam acreditar num futuro diferente.
Tem que surgir algo que corresponda (nos tempos actuais) ao que representou,em 1973,o III Congresso da Oposição Democrática.
É necessário haver cooperação e entendimento a nível europeu e internacional que possibilite a generalização da luta,particularmente nos países mais atingidos pela cruzada neo-liberal e fascizante.
São necessários líderes e forças políticas capazes de entender a complexidade e gravidade da situação actual e de dar o "golpe de asa" na estratégia e táctica que rompa com as lutas fratricidas das esquerdas e reoriente todas as forças contra o inimigo principal e comum.
Fernando Oliveira