me importava tanto) de Passos Coelho
Outros já disseram -e bem - sobre quanto é inadmissível a declaração de Passos Coelho de que em 202o as reformas estarão em metade e em como uma tal afirmação é deliberadamente promotora de medo e insegurança, limitando-me eu a acrescentar que também visa empurrar cidadãos para os sistemas privados de segurança social.
E também quero acrescentar que estas previsões da falência da segurança social pública são velhas e relhas, sem qualquer fundamento sério, e que curiosamente os que as debitam nunca quiseram levar a sério as propostas do PCP de, de forma gradual e ponderada, criar novas fontes de financiamento baseadas no Valor Acrescentado criado pelas empresas em vez de baseada apenas no número de trabalhadores.
Mas, admitindo por absurdo, que a previsão-ameaça do primeiro-ministro tivesse algum fundamento, caberia perguntar a respeito de duas coisas que são da directa responsabilidade do seu governo. A saber: a crescente e exponencial despesa com os subsidios de desemprego (pagos pelo Orçamento da segurança social) e a bomba de retardador que é a transferência dos fundos de pensões da banca para a segurança social não têm nada que ver com cenário que a sua irresponsabilidade criou ?.
Atrevo-me entretanto a pensar que há muito tempo que não tinhamos um primeiro-ministro tão ligeiro, tão de plástico e tão marioneta do que, em cada momento, Relvas, Gaspares e Álvaros lhe sopram aos ouvidos.
Um aparatchick do sistema financeiro.Teem que ser corridos e,não é para o António Borges ir para lá....!Grécia e Itália,países 'governados' pela Goldman&Sachs e BCE-SEM SEREM ELEITOS!!!!!Tal está esta 'democracia'.
ResponderEliminarEste país não é para velhos nem para novos.
ResponderEliminarÉ imperioso mudar o sistema político.
Um beijo.
Impossível aceitar. Temos que correr com esta gente.
ResponderEliminarUm beijo.
Vítor, seria bom passar o corpo das letras dos comentários para preto. O branco contrasta muito mal com o fundo e não se lê bem. Desincentiva a leitura.
ResponderEliminar