Via e-mail, chega-me um esclarecimento público, que me parece autêntico, de Alfredo Barroso (meu estimado colega na direcção da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa em 67/68), relativamente a erros contidos no recente livro de Mário Soares e que sobretudo comporta um sofrido queixume pessoal sobre a forma como um tão longo e dedicado colaborador de Mário Soares é esquecido no citado livro. Os esclarecimentos e o lamento estão aqui e, por mim, só quero acrescentar que, quando isto acontece entre Alfredo Barroso e Mário Soares, é sinal que, naquela família política, os ares estão um bocado turvos e a gratidão anda um bocado por baixo.
Por ali é só ares, como nos bonecos...
ResponderEliminarUm esquecimento propositado, obviamente!
ResponderEliminarMário Soares é pai da democracia,dizem ,mas esquece e atraiçoa os seus filhos.
ResponderEliminarUm beijo.
Aposto que também se esqueceu do Rui Mateus e de outros contos proibídos
ResponderEliminarWho cares.
ResponderEliminarBem, Vitor, coloquei aqui um comentário mas parece que não passou no crivo. Paciência
ResponderEliminarAbraço
Victor Nogueira
vicnog@gmail.com
Sorry, Vitor
ResponderEliminarÉ o que faz teres dois blogs. O comentário foi nos Papéis de Alexandria para onde remetes este post e foi lá publicado, como devia.
Abraço
Victor Nogueira
Graciete Rietsch,
ResponderEliminar"Mário Soares.. pai da democracia...?! Pai (e mãe) da democracia é o Povo Português, que não se deixou intimidar por Cunhal e lacaios, a soldo da ex-URSSS...
Para antão do deserto:
ResponderEliminarLacaia, e a soldo, é a tua tia !