28 novembro 2019

No «Expresso»

Nunca dei por isso 
mas deve ser culpa minha


E assim fica explicado porque é que 
os novembristas não fazem a
manifestação que eu pedi
aqui 

25 novembro 2019

No «Expresso» online

Quando se sabe escrever mas não se sabe ler, o resultado é este
O que, no final da reunião do Comité Central, Jerónimo de Sousa, declarou foi que  :
«A sua concretização é inseparável da denúncia das limitações e opções da política do governo PS, bem como do confronto com a ofensiva reaccionária que procura encontrar espaço para os seus projectos antidemocráticos.»
Ou seja, uma coisa é uma coisa
e outra coisa é outra coisa !

24 novembro 2019

Um livro estrangeiro por semana ( )

Quién vota a la derecha ?

Ed, Península, 18,89 E. Apresentação: «En los últimos años se ha extendido la tesis de que la culpa de la victoria de Donald Trump en Estados Unidos y el brexit en el referéndum del Reino Unido, así como el ascenso de la ultraderecha en muchos países de la Unión Europea, la tiene la clase trabajadora. En nuestro país se sigue escuchando en los bares que no hay nadie más equivocado que un obrero de derechas, mientras Ciudadanos, el PP y Vox siguen ganando las elecciones y encabezando las encuestas.
¿Qué está sucediendo? ¿Es verdad que la clase trabajadora es la responsable de estos fenómenos? ¿Dónde están y qué hacen realmente las organizaciones de izquierdas que dicen representar y defender a la clase trabajadora? Este libro aborda todas estas preguntas con una polémica tesis como respuesta: no es la clase trabajadora la que vota a la derecha, sino la clase media, por miedo a perder su posición.
Con otra idea de fondo: aún estamos a tiempo de cambiar el rumbo y es precisamente en los países del sur de Europa donde debe empezar esta tarea.» 

23 novembro 2019

Porque hoje é sábado ( )

Glenn Zottola




A sugestão musical deste sábado vai para
 o trompetista e saxofonista norte-americano
 Glenn Zottola.

Prisioneiros da mentira mil vezes repetida

Há 19 anos à espera
 
de dois passos em frente

Em artigo hoje publicado no «Público» e exclusivamente dedicado a zurzir no PS por apenas 7 dos seus deputados terem votado a favor da resolução proposta pelo CDS para celebrar o 25 de Novembro, Francisco Assis, entre os «antecedentes» daquela confrontação, volta a citar o que também chama de «cerco a Constituinte».

E eu, que já abordei, creio que consistentemente, o assunto há 19 anos, só venho dizer que sei muito bem que é uma batalha perdida mas se houver um só cidadão abaixo dos 60 anos que fique esclarecido com a minha insistencia já valeu a pena.

Por isso, a todos os que usam a expressão «cerco da Constituinte», aqui renovo o velho desafio contido nestas passagens:
«(...)
Não se trata obviamente  de negar nem a inserção da manifestação na aguda confrontação social e política da época nem muito menos de ignorar que, na decorrência deste conflito entre trabalhadores e política do Governo, por efeito do radicalismo e da imponderação, quer o Primeiro-Ministro quer os deputados à Constituinte ficaram na prática impossibilitados de sair do Palácio de S. Bento, facto de que o PCP discordou (cf. comunicado de 13.11.75).



Mas esse facto real não pode transformar aquela concentração de trabalhadores nem num suposto “cerco à Constituinte” nem numa acção deliberadamente dirigida contra os trabalhos a que aquela Assembleia estava vinculada por mandato popular, ou seja elaborar uma Constituição para o Portugal libertado do fascismo.

E se não é assim, então que dêem um passo em frente todos os que, com recurso à ampliação das fotografias da concentração, forem capazes de provar que no mar de cartazes e panos, em vez de reivindicações socio-laborais ou de política geral, se encontra sim um oceano de invectivas contra a Assembleia Constituinte e de gritos de ódio contra a elaboração da Constituição.

Que dêem um passo em frente todos quantos forem capazes de contar (só inventando) quais foram então as tenebrosas reivindicações políticas que os manifestantes tenham dirigido aos deputados à Constituinte  ou ao seu Presidente. (...) »

E na altura deste post escreveu na sua caixa de comentários o dr. José António Barreiros:

«Na altura eu era Secretário do Conselho de Ministros, sendo primeiro-Ministro o almirante Pinheiro de Azevedo. Fiquei «cercado».É uma história longa, dará um «post» em qualquer ocasião. Assisti ao ir e vir da comissão negociadora, vi a betoneira que vedada a saída pela Rua da Imprensa, testemunhei por isso, que o alvo era o Governo não a Assembleia, a questão sindical não constitucional. Mais, quando da descida do helicóptero, devemos aos que ainda controlavam o «cerco» do lado dos manifestantes, terem conseguido suster o que poderia ter sido uma tragédia.
Tem pois razão o Vítor Dias. Esta é a verdade. »

22 novembro 2019

Uma análise política mas também técnica

Los hechos no muestran nada sospechoso
en la reelección de Evo Morales
MARK WEISBROT (MARKETWATCH)


«Este gráfico muestra que la ventaja que sacaba el presidente Morales (puntos azul claro) y su partido en las elecciones parlamentarias (puntos azul oscuro) aumentó a un ritmo constante durante la mayor parte del recuento. No se produjo ningún incremento repentino al final para que se superara el umbral del 10%.
Un vistazo a estos datos demuestra que el cambio en la ventaja de Morales fue en realidad paulatino y continuo, y comenzó a producirse muchas horas antes de que se detuvieran las actualizaciones del recuento preliminar. Eso se puede apreciar en la gráfica de los resultados.
Es la geografía 
¿Por qué sucedió esto? La respuesta es sencilla y no tan inusual: la gente que vive en las zonas que más se tardaron en contar eran más favorables al MAS (el partido de Morales, Movimiento al Socialismo) que la gente que habita en las zonas que se contaron antes. De ahí el aumento gradual y continuo en la ventaja de Morales, gracias al cual los votos después de la interrupción le situaron por encima del umbral.
La OEA publicó dos comunicados de prensa, un informe preliminar y una auditoría preliminar sobre las elecciones. ¿Cuántos de estos comunicados menospreciaban los resultados electorales como quedaba implícito en la cita anterior sobre “profunda preocupación y sorpresa”? Tres. ¿Cuántos incluían algo sobre la diferencia entre el porcentaje de votantes de Morales/MAS en las zonas cuyo recuento se hizo más tarde y los resultados anteriores? Ninguno. 
Al final resulta que la interrupción en el recuento rápido tampoco fue una señal de juego sucio. »

21 novembro 2019

Ventura sem pingo de vergonha !

Fica a lição : 
não basta lamentar,
é preciso impedir !


Deputado do PCP esteve lá e
 não se apoderou do microfone da organização. 

20 novembro 2019

Uma «democracia» de espantar !


El pasado día 10, Evo Morales anunció su renuncia forzada a la presidencia del país después de que el Ejército le “sugiriera” que se marchase. Posteriormente el golpe de Estado se consumó y Morales tuvo que exiliarse a México mientas que la senadora opositora Jeanine Áñez se autoproclamó presidenta en una sesión del Parlamento sin quorum. El jefe del Ejército Williams Kaliman, se encargó de colocarle la banda presidencial.
Mientras asistimos a las dificultades de la prensa para llamar “golpe de Estado” (no así Bernie Sanders) a una situación producida obviamente con la intervención del Ejército, vemos entrevistas de Áñez en las que la ‘presidenta interina’ justifica haber entrado al Palacio de Gobierno enarbolando una Biblia gigantesca por ser “un acto de fe” (ante la cara de incredulidad del presentador de la BBC),
Ahora en las redes han recordado otro ‘pequeño’ detalle. La autoproclamada presidenta pertenece al partido Movimiento Demócrata Social un partido que en las últimas elecciones tuvo en torno al 4% de los votos, con 4 diputados de 130 y 1 senador de 36. Una circunstancia que recuerda a la de Venezuela, donde el también autoproclamado presidente de este país, Juan Guaidó, cuyo partido (Voluntad Popular) tiene 20 diputados de 167 en la Asamblea Nacional.»