26 setembro 2017

Um livro [e documentário] estrangeiro por semana ( )

What happened,
Miss Simone ?
 11,60 $
Apresentação : «Inspired by the Academy Award-nominated Netflix documentary What Happened, Miss Simone?, an intimate and vivid look at the legendary life of Nina Simone, the classically trained pianist who evolved into a chart-topping chanteuse and committed civil rights activist.
 
From music journalist and former Spin and Vibe editor-in-chief Alan Light comes a biography of incandescent soul singer and Black Power icon Nina Simone, one of the most influential, provocative, and least understood artists of our time. Drawn from a trove of rare archival footage, audio recordings and interviews (including Simone's remarkable private diaries), this nuanced examination of Nina Simone’s life highlights her musical inventiveness and unwavering quest for equality, while laying bare the personal demons that plagued her from the time of her Jim Crow childhood in North Carolina to her self-imposed exile in Liberia and Paris later in life.

Harnessing the singular voice of Miss Simone herself and incorporating candid reflections from those who knew her best, including her only daughter, Light brings us face to face with a legend, examining the very public persona and very private struggles of one of our greatest artists.


Documentário de 1h e 24, dobrado, a seguir

25 setembro 2017

Centralismo não democrático, sabem o que é ?

Três personagens
pagas pelo mesmo patrão e
a pergunta que ficou na gaveta




vai o director do Expresso ao «Jornal da Noite» da SIC e Clara de Sousa não é capaz de lhe fazer a única pergunta que importava: «afinal, quem foi a pessoa ou entidade que escreveu ou é responsável por esse relatório ? ». Chamado a pronunciar-se, o também presente Miguel Sousa Tavares chuta para canto, não diz nada sobre o «relatório» e apenas se queixa da demora na investigação oficial. Estão a ver o filme ou precisam de mais «frames» ?

Herança do Almirante Portas

Estes submarinos foram mal
baptizados: deviam chamar-se
«Jacinto Leite» e «Capelo Rego»


Reparação aos «erradicados»

De certeza,
amanhã no Público


 Adenda em 26/9: Confirmado, o Público , de forma mais resumida, confessa hoje o seu erro a té republica o gráfico agora corrigido.

24 setembro 2017

Alemanha

Merkel com vitória
de «meias-tintas» diz Le Monde


12 hs. de 25/9 : quadro mais actualizado da Spiegel

Angela Merkel espérait un résultat « un peu meilleur » pour son parti lors des législatives allemandes, dimanche 24 septembre. Les bureaux de vote ont fermé à 18 heures, et les estimations donnent 32,5 % des voix pour la CDU/CSU, alors que les sondages lui accordaient 36 % des intentions de vote. Le SPD, de centre-gauche, réalise son pire score depuis la seconde guerre mondiale, à 20 %.

Quant au parti d’extrême droite AfD (Alternative pour l’Allemagne), il réussit son pari avec 13,5 % des voix. Les libéraux du FDP aussi. Ils reviennent au Bundestag et dépassent la barre des 10 %. Les Verts, avec 9,5 %, s’en tirent moins mal que prévu. La gauche radicale, Die Linke, est, elle, créditée de 9 %. La faiblesse du résultat de la CDU va rendre difficile la formation d’une coalition.

Para o seu domingo

Momentos decisivos





Aos 2 minutos e 30 SEGUNDOS



AOS 3 MINUTOS 24 SEGUNDOS
Aos 24 minutos 15 SEGUNDOS
AO 1 minuto 8 SEGUNDOS


AOS 59 SEGUNDOS

  ~
AOS 3 MINUTES 12 SEGUNDOS
AOS 22 SEGUNDOS
 
AOS 3MINUTOS 1 SEGUNDO

Depois de desmentidos oficiais e reafirmações expressas

Assunto arrumado: se me
pagarem, também escrevo
63 páginas sobre Tancos
sobretudo dizendo que ou
foi assim, ou foi assado ou
foi outra coisa qualquer


23 setembro 2017

Não tem grande importância mas...

... são maneiras pouco
inocentes de dizer



Na crónica de Francisco Louçã hoje no Público não consigo deixar de reparar em duas coisas:

- uma, que era de  esperar, é que, quanto ao «incidente» Jerónimo - Catarina, ele consegue passar convenientemente ao lado de que quem começou a «festa» foi Catarina Martins ao fazer uma generalização abusiva e injusta sobre o silêncio «das autarquias» face às políticas da troika; enfim, é o costume - é sempre o PCP que «ataca» e é sempre o BE que é «vítima» de ataques do PCP;

- a outra é que, perspectivando prováveis resultados, escreve F. Louçã: «Tudo leva a crer que, onde tem a presidência, o PCP se mantenha e, onde é minoritário, continua numa fasquia relevante. Confirmará assim a sua força orgânica e o secretário-geral discursará aos militantes sobre o trabalho do seu partido». Os sublinhados que acabo de fazer apontam os dois para uma ideia de fortaleza ou partido virado para si mesmo. Sendo absolutamente certo que na noite de 1 de Outubro Jerónimo de Sousa falará ao País e aos portugueses e sendo certo que os resultados eleitorais do PCP não são de facto separáveis da sua força orgânica, a verdade é que, a serem assim os resultados previstos por Louçã, se trata não do efeito mecânico de qualquer «máquina» mas de força eleitoral atestada pela vontade de várias centenas de milhar de cidadãos eleitores.

Porque hoje é sábado ( )

Shilpa Ray



A sugestão musical deste sábado incide
sobre a cantora norte-americana Shilpa Ray


É uma revista liberal dos EUA que o diz

Nem tudo são
rosas na Alemanha

 


P.S. só para lembrar que a Hartz Iv foi obra do chanceler social-democrata Gerard Schöeder