18 maio 2022

AS convenientes amnésias

 Em 21 de Junho de 2020
 liamos isto no «Público»

ler aqui

4 comentários:

  1. Vai já directo para o twitter.

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  2. Comunicado de uma unidade militar ucraniana na frente de batalha do Donbass: «Recusamo-nos a realizar missões de combate porque não temos reforços. Não nos recusamos a defender a Ucrânia, mas em tais condições nos recusamos a realizar missões de combate!»

    Isto significa muito mais do que a queda e rendição do batalhão (Nazi) Azov em Mariupol.
    Se Azovstal é um tremendo golpe psicológico para a Ucrânia de Zelenski, o que será a ideia de unidades militares que não querem combater?

    Este facto não só constitui um fracasso para quem apoiou militarmente a Ucrânia, como também para aqueles que serviram de porta-vozes do seu governo, como o jornal «Público». Estará na altura de salvar a face e dizer a verdade, algo que não parece ser aquilo que o «Público» e o resto da comunicação social portuguesa vão fazer.

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  3. Hoje, na previsão de más notícias, o Público já começou a encolher . Acabaram os mapas, Mariupol e outras conversas para encher e disfarçar sujeições.

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  4. Existe algo que une os Neonazis ucranianos, como aqueles que se renderam em Mariupol, aos meios de comunicação social portuguesa, como o «Público». Não é apenas a russofobia estúpida e imbecil; é também o anticomunismo primário.

    Quando se trata de anticomunismo primário, tanto «Público», como José Pacheco Pereira, como o batalhão Nazi Azov, como o Boco de Esquerda, o PS, o Livre, como Francisco Louçã e toda a direita portuguesa; estão todos de acordo.

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