Discordo e acho a comparação muito forçada. Sem dúvida que é fundamental conhecer a situação corrente, atual. Mas também é fundamental «fazer história», para colher ensinamentos para o presente e o futuro, especialmente para evitar graves erros cometidos.
É certamente muito relevante conhecer o número de mortos acumulados, em relação à população de cada país, desde o início da epidemia, há pouco mais de um ano (não de um século!).
Era o que mais faltava que esses mortos fossem esquecidos. E deixar de contabilizá-los, de incluí-los como um dos fatores mais importantes, senão mesmo o mais importante, nas considerações do que correu bem e correu mal.
Seria muito conveniente passar a esponja e dizer que «só interessa» o momento presente. Com critérios de apreciação destes, Trump, Bolsonaro e quejandos (também temos cá alguns, mais por incompetência do que por estupidez) só teriam que deixar passar algum tempo para sairem branquinhos desta lavandaria.
É que o estudo do passado, neste caso do passado recentíssimo, não interessa só para fazer história. Repito: fazer história também serve para fazer – corrigir e acertar – o presente e o futuro.
A discordância ê total com este último comentário Fala em processo branqueador. Esquece que ele próprio branqueia um tipo de jornalismo e um tipo de politiquice rasca A notícia como ê dada ê mistificadora, porque não reflecte a realidade actual. Que é a que de facto interessa nas notícias quotidianas. Portugal está no presente a ter um bom desempenho. O seu historial é o que é, mas países bem mais ricos fizeram pior. Chamar o Brasil para a equação,esconde o wue se passou e passa aí. Esconde a sub notificação já evidenciada. Branqueia Bolsonaro de facto. E ao acenar com estes títulos escondem-se também outros títulos que deviam fazer hoje parte do quotidiano, como aqueles que deveriam abordar a forma como países progressistas deram uma resposta bem superior â de muitos países neoliberais ocidentais Também pela manipulação tão ao jeito do expresso se faz o caminho da direita e dos seus objectivos. Os títulos não são inocentes, como não são os comentários
Discordo e acho a comparação muito forçada. Sem dúvida que é fundamental conhecer a situação corrente, atual. Mas também é fundamental «fazer história», para colher ensinamentos para o presente e o futuro, especialmente para evitar graves erros cometidos.
ResponderEliminarÉ certamente muito relevante conhecer o número de mortos acumulados, em relação à população de cada país, desde o início da epidemia, há pouco mais de um ano (não de um século!).
Era o que mais faltava que esses mortos fossem esquecidos. E deixar de contabilizá-los, de incluí-los como um dos fatores mais importantes, senão mesmo o mais importante, nas considerações do que correu bem e correu mal.
Seria muito conveniente passar a esponja e dizer que «só interessa» o momento presente. Com critérios de apreciação destes, Trump, Bolsonaro e quejandos (também temos cá alguns, mais por incompetência do que por estupidez) só teriam que deixar passar algum tempo para sairem branquinhos desta lavandaria.
É que o estudo do passado, neste caso do passado recentíssimo, não interessa só para fazer história. Repito: fazer história também serve para fazer – corrigir e acertar – o presente e o futuro.
A discordância ê total com este último comentário
EliminarFala em processo branqueador. Esquece que ele próprio branqueia um tipo de jornalismo e um tipo de politiquice rasca
A notícia como ê dada ê mistificadora, porque não reflecte a realidade actual. Que é a que de facto interessa nas notícias quotidianas. Portugal está no presente a ter um bom desempenho. O seu historial é o que é, mas países bem mais ricos fizeram pior. Chamar o Brasil para a equação,esconde o wue se passou e passa aí. Esconde a sub notificação já evidenciada. Branqueia Bolsonaro de facto. E ao acenar com estes títulos escondem-se também outros títulos que deviam fazer hoje parte do quotidiano, como aqueles que deveriam abordar a forma como países progressistas deram uma resposta bem superior â de muitos países neoliberais ocidentais
Também pela manipulação tão ao jeito do expresso se faz o caminho da direita e dos seus objectivos. Os títulos não são inocentes, como não são os comentários