Este verme está em tudo o que é comunicação social. Todos afirmam que discordam dele mas não há um traque que o verme dê que não seja logo divulgado nas primeiras páginas.
Comentário aparte, não entendo a integração do presidente da Câmara do Seixal, Joaquim Santos, na comissão de honra Luis Filipe Vieira, outro verme que deixou o novo banco a arder com 200 milhões que os contribuintes têm que cobrir.
Parece que faz parte da estratégia da extrema-direita. Por aqui capitaneada por um tal Joäo pimentel Ferreira, aliás Aonio Eliphis, aliás Unknonm, aliás Vergalho, aliás Amélia, aliás ...
O O nazi Bannon quando o ano passado andou aí pela Europa a distribuir dinheiro e conhecimentos dos métodos nazis de manipulação deve deixado uma boa maquia aos fascistas internos, tanto que foi logo suficiente para entrarem num parlamento que se devia reger pela CRP que proibe expressamente actividades de índole fascista, mas nisto como em muitas outras coisas a constituição é letra morta.
Sempre muito provocador e sempre pronto para falar, sorrir e troçar de quem não o apoia. Ídolo dos novos meninos da direita e autor de imensos «botes» nos comentários da «You Tube». O próprio chega a ser interveniente em alguns nomes inventados («Bobo Cortez»), de modo a parecer que o «Chega» está em ascensão. Apresento aqui um exemplo do seu estilo:
«Já reparou que quando o desafio a ser construtivo, a única coisa que consegue fazer é tentar desviar as atenções da sua incapacidade para apresentar soluções? Vá, mostre o quão adulto é e dẽ uma lição aos bobos infantis. Enquanto faz isso eu vou-me sentar que cheira-me que vai demorar e beber um Porto tawny...»
Na realidade, é um medíocre, ex-comentador de futebol, onde ganhou a experiência de ser «fala-barato» e insolente. Numa das suas missões à CMTV, levou consigo um caixote, com mil casos de corrupção no Sporting. Inacreditavelmente, o primeiro exemplo que tirou do seu caixote, foi um caso do Benfica. O exemplo demonstrava que André Ventura não tinha feito bem o seu trabalho, ou seja, não era competente. Um dos convidados do programa perguntou se o seu trabalho, como jurista, era passar o dia diante de uma fotocopiadora a reproduzir notícias ou textos sobre futebol. André Ventura não respondeu e continuou a falar, sem parar, ou seja, sempre ininterrupto, aborrecido, repetitivo. Foi este o seu estilo no futebol. Assim, será na política.
Este verme está em tudo o que é comunicação social. Todos afirmam que discordam dele mas não há um traque que o verme dê que não seja logo divulgado nas primeiras páginas.
ResponderEliminarComentário aparte, não entendo a integração do presidente da Câmara do Seixal, Joaquim Santos, na comissão de honra Luis Filipe Vieira, outro verme que deixou o novo banco a arder com 200 milhões que os contribuintes têm que cobrir.
Onde foram buscar essa de o presidente da CMSeixal dever 200milhões ao Banco.
EliminarEsta calúnia deveria ser julgada.
Parece que faz parte da estratégia da extrema-direita. Por aqui capitaneada por um tal Joäo pimentel Ferreira, aliás Aonio Eliphis, aliás Unknonm, aliás Vergalho, aliás Amélia, aliás ...
EliminarO O nazi Bannon quando o ano passado andou aí pela Europa a distribuir dinheiro e conhecimentos dos métodos nazis de manipulação deve deixado uma boa maquia aos fascistas internos, tanto que foi logo suficiente para entrarem num parlamento que se devia reger pela CRP que proibe expressamente actividades de índole fascista, mas nisto como em muitas outras coisas a constituição é letra morta.
ResponderEliminarSempre muito provocador e sempre pronto para falar, sorrir e troçar de quem não o apoia. Ídolo dos novos meninos da direita e autor de imensos «botes» nos comentários da «You Tube». O próprio chega a ser interveniente em alguns nomes inventados («Bobo Cortez»), de modo a parecer que o «Chega» está em ascensão. Apresento aqui um exemplo do seu estilo:
ResponderEliminar«Já reparou que quando o desafio a ser construtivo, a única coisa que consegue fazer é tentar desviar as atenções da sua incapacidade para apresentar soluções? Vá, mostre o quão adulto é e dẽ uma lição aos bobos infantis. Enquanto faz isso eu vou-me sentar que cheira-me que vai demorar e beber um Porto tawny...»
Na realidade, é um medíocre, ex-comentador de futebol, onde ganhou a experiência de ser «fala-barato» e insolente. Numa das suas missões à CMTV, levou consigo um caixote, com mil casos de corrupção no Sporting. Inacreditavelmente, o primeiro exemplo que tirou do seu caixote, foi um caso do Benfica. O exemplo demonstrava que André Ventura não tinha feito bem o seu trabalho, ou seja, não era competente. Um dos convidados do programa perguntou se o seu trabalho, como jurista, era passar o dia diante de uma fotocopiadora a reproduzir notícias ou textos sobre futebol. André Ventura não respondeu e continuou a falar, sem parar, ou seja, sempre ininterrupto, aborrecido, repetitivo. Foi este o seu estilo no futebol. Assim, será na política.