Já sabia que há quem pense
assim mas não sabia que
havia quem fosse
capaz de o escrever
num Estatuto Editorial
assim mas não sabia que
havia quem fosse
capaz de o escrever
num Estatuto Editorial
Sobre isto, por sentido
imperativo de consciência, apenas
quero dizer três coisas:
1.
Não foi para isto que, dentro do
seu combate geral pelas liberdades
(incluindo a de ter partid0)
tantos jornalistas portugueses
se bateram contra o fascismo.
2.
Não percebo qual é a diferença,
para efeitos do exercício da profissão
no Polígrafo, entre ser-se votante, simpatizante ou militante
de um Partido.
3.
Considero convictamente
que esta norma do Estatuto
Editorial do Polígrafo é
descaradamente inconstitucional:
imperativo de consciência, apenas
quero dizer três coisas:
1.
Não foi para isto que, dentro do
seu combate geral pelas liberdades
(incluindo a de ter partid0)
tantos jornalistas portugueses
se bateram contra o fascismo.
2.
Não percebo qual é a diferença,
para efeitos do exercício da profissão
no Polígrafo, entre ser-se votante, simpatizante ou militante
de um Partido.
3.
Considero convictamente
que esta norma do Estatuto
Editorial do Polígrafo é
descaradamente inconstitucional:
Princípio da igualdade
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
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