O deputado do PSD ao Parlamento Europeu, Paulo Rangel, em artigo hoje no Público, perpetra a seguinte pérola que mostra que nem os ares de Bruxelas lhe desentupiram as meninges : « (....) Por fim, faz-me evocar a forma invariavelmente "adjectiva" e adjectivada" como o PCP viu e vê a democracia. Para o PCP não existe democracia, mas existem sim democracias (política, económica e social). O PCP fala sempre em democracia económica e em democracia social com o intuito de "desvalorizar" a democracia política, que isoladamente considerada, não passa de uma instituição burguesa e liberal. O mesmo ocorre, aliás, com a liberdade. No discurso do PCP não há lugar para a liberdade, enquanto valor abstracto, mas apenas para as liberdades, as liberdades concretas (habitualmente denominadas "amplas liberdades").(...)».
Ora acontece que :
Tens muita razão. Andam sempre distraídos. Mas como é possível separar democracia e liberdade de todas as suas vertentes?
ResponderEliminarUm beijo.
democracia aqui significa ditadura proletária
ResponderEliminarEle estava a pensar no dias loureiro,cardoso e cunha,duarte lima,antónio preto,ferreira do amaral,eurico de melo, isaltinos,a malta da SLN/BPN,....Ia,já me doem os dedos e a p*** da lista é looooooooooooooonga.
ResponderEliminarCaro amigo, o Rangel é tipo (s)ostra, é só pérolas: imagina que em determinada altura, falando da sua infância e dos seus genes anticomunistas, referiu que "o presidente comunista da Comissão Administrativa da Câmara de Gaia" estaria a "pensar" em expropriar a casa da família, em Gaia... mas há dois problemazitos. O Presidente da Comissão Administrativa foi o bancário católico Alberto Andrade, indicado pelo PS de que era militante (viria a ser chefe de gabinete de António Arnaut), e nunca pensou em "expropriar" o tal palacete...
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