Dão-se alvissaras a quem
descobrir na 1ª página do CM
alguma referência ao
arquivamento do «caso Centeno»
02 fevereiro 2018
01 fevereiro 2018
31 janeiro 2018
30 janeiro 2018
«vírus e «agitadores profissionais» !!!
Saraiva e Silva unidos
como os dedos da mão
no sítio certo
como os dedos da mão
no sítio certo
"A CGTP viu ali uma
oportunidade, colocando
um vírus na empresa
(Autoeuropa)"
oportunidade, colocando
um vírus na empresa
(Autoeuropa)"
António Saraiva
Presidente da CIP
"A polémica da Autoeuropa voltaria a infiltrar-se nas jornadas do CDS ao
final da tarde pela voz do líder da UGT, Carlos Silva, e pela do
presidente da CIP, António Saraiva. “Há agitadores profissionais”
nos representantes dos trabalhadores da Autoeuropa, apontou Carlos
Silva, lembrando a “revolução de 1917”. Em jeito de aviso, o
secretário-geral daquela central sindical afirmou que os trabalhadores
devem ficar cientes de que “ou há estabilidade interna ou os
administradores podem perder a paciência”, lembrando que há países
interessados em acolher a empresa. Carlos Silva assume que “há uma
tentativa de controlar a comissão de trabalhadores, e uma voz única”, e
disse esperar que os trabalhadores “saibam reagir a esta pressão da
esquerda radical”.
(no Público)
29 janeiro 2018
28 janeiro 2018
27 janeiro 2018
26 janeiro 2018
25 janeiro 2018
Filme, livros, arquivos
O regresso dos
Pentagon Papers
Pentagon Papers
18.95 $
The Complete
Pentagon Papers
A Side-By-Side Comparison of the Three Major Editions
24 janeiro 2018
23 janeiro 2018
Um livro estrangeiro por semana
Une histoire populaire
de la resistance palestinienne
de la resistance palestinienne
21 E.
Apresentação: « Les médias occidentaux dépeignent la résistance palestinienne contre l’occupation israélienne comme étant exclusivement violente : résistance armée, attentats-suicides, tirs de roquettes, prises d’otages, etc. Dans la réalité, si ces méthodes existent, elles relèvent de l’exception dans un vaste mouvement de résistance pacifique et non violente, voire créative.
Apresentação: « Les médias occidentaux dépeignent la résistance palestinienne contre l’occupation israélienne comme étant exclusivement violente : résistance armée, attentats-suicides, tirs de roquettes, prises d’otages, etc. Dans la réalité, si ces méthodes existent, elles relèvent de l’exception dans un vaste mouvement de résistance pacifique et non violente, voire créative.
Dans ce livre fascinant, le docteur Mazin QUMSIYEH synthétise
d’innombrables informations provenant de sources variées et originales
afin de présenter l’étude la plus complète de la résistance civile en
Palestine.
Son ouvrage contient des centaines d’exemples de
méthodes de résistance aussi héroïques qu’innovantes employées par les
Palestiniens depuis plus d’un siècle. L’auteur analyse également les
réussites, les échecs, les occasions manquées, et les défis que doivent
surmonter les Palestiniens ordinaires dans leur lutte pour la liberté
dans des conditions extraordinairement difficiles. Il est le seul
auteur à avoir effectué le minutieux travail critique et l’étude
comparative des soulèvements (de 1920-21, 1929, 1936-39, 1970), et des
deux Intifadas de 1987-91 et 2000-06.
Les histoires humaines fascinantes racontées dans
ce livre sont autant de sources d’inspiration pour les personnes de
toutes confessions et origines politiques afin qu’elles définissent une
voie plus efficace et mieux informée pour un avenir de paix et de
justice.»
22 janeiro 2018
21 janeiro 2018
20 janeiro 2018
19 janeiro 2018
18 janeiro 2018
Já 188.000 assinaturas
Manifesto Eleição
sem Lula é fraude
sem Lula é fraude
Aqui :«A tentativa de marcar em tempo recorde para o dia 24 de janeiro a
data do julgamento em segunda instância do processo de Lula nada tem de
legalidade. Trata-se de um puro ato de perseguição da liderança política
mais popular do país. O recurso de recorrer ao expediente espúrio de
intervir no processo eleitoral sucede porque o golpe do Impeachment de
Dilma não gerou um regime político de estabilidade conservadora por
longos anos.
O plano estratégico em curso, depois de afastar Dilma da Presidência
da República, retira os direitos dos trabalhadores, ameaça a previdência
pública, privatiza a Petrobras, a Eletrobras e os bancos públicos, além
de abandonar a política externa ativa e altiva.
A reforma trabalhista e o teto de gastos não atraíram os
investimentos externos prometidos, que poderiam sustentar a campanha em
2018 de um governo alinhado ao neoliberalismo. Diante da impopularidade,
esses setores não conseguiram construir, até o momento, uma candidatura
viável à presidência.
Lula cresce nas pesquisas em todos os cenários de primeiro e segundo
turno e até pode ganhar em primeiro turno. O cenário de vitória
consagradora de Lula significaria o fracasso do golpe, possibilitaria a
abertura de um novo ciclo político.
Por isso, a trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo:
condenação no tribunal de Porto Alegre, instituição do
semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas
está fora de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças
políticas que não prezam a democracia.
Uma perseguição totalmente política, que só será derrotada no terreno
da política. Mais que um problema tático ou eleitoral, vitória ou
derrota nessa luta terá consequências estratégicas e de longo prazo.
O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos
sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e
assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo
sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo
de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para
reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as
mulheres, a juventude, os pobres, os negros. Enfim, todos os explorados e
oprimidos que se levantarem contra o novo sistema.
Assim, a questão da perseguição a Lula não diz respeito somente ao PT
e à esquerda, mas a todos os cidadãos brasileiros. Como nunca antes em
nossa geração de lutadores, o que se encontra em jogo é o futuro da democracia».
Ler no «Público» de hoje
artigo da Prof. Sylvia Debossan
Moretzsohn
artigo da Prof. Sylvia Debossan
Moretzsohn
17 janeiro 2018
15 janeiro 2018
Uma declaração de Manuela F. Leite
Alvo compreensível
mas fraca ambição
mas fraca ambição
É certo que, durante a campanha interna, Rui Rio já havia anunciado, com não poucos estilhaços polémicos, a orientação estratégica de, não sendo o PSD o partido mais votado ou não dispondo de uma maioria absoluta com o CDS, iabilizar um governo minoritário do PS com o assumido objectivo de o libertar da necessidade de compromissos com o PCP, o BE e o PEv.
Mas, apesar disso, não deixa de ser por demais significativo que, dois dias depois da eleição de Rio, venha logo puxar essa orientação para primeiro plano, ao declarar que « Da mesma forma que o Bloco de Esquerda e o PCP têm vendido a alma ao
diabo, exclusivamente com o objetivo de pôr a direita na rua, eu acho
que ao PSD lhe fica muito bem se vender a alma ao diabo para pôr a
esquerda na rua”, afirmou Manuela Ferreira Leite, em entrevista à TSF».
Anotando-se de passagem o lugar cativo que o Diabo continua a ter no discurso de personalidades do PSD é pois de registar o que realmente rala o PSD e como é fraca a sua ambição política para as próximas legislativas embora o seu alvo principal seja compreensível porque confirma o que mais lhes dói, a saber, o peso ou influência da esquerda junto do governo minoritário do PS que o PSD pretende atrair para compromissos alternativos consigo.
Se assim é, é preciso lutar até Outubro de 2019 para que, à esquerda, ninguém duvide de qual é a opção eleitoral que melhor torna inviável esta perigosa manobra.
P.S.: Escrevendo sobre esta matéria no «Público» de hoje, Rui Tavares volta pela enésima vez a reescrever a história ao debitar a seguinte falsificação: «Muito lamentei eu que, durante anos, a esquerda se tivesse recusado a tirar disso consequências e não aceitasse entender que de cada vez que enjeitava trabalhar com o PS estava a atirar a política portuguesa para os braços da direita (sim: não só o próprio PS mas toda a política portuguesa para os braços da direita, enviesada que ela ficava pelo facto de não haver nunca convergências à esquerda).» E é apenas porque tenho o jantar ao lume que, para ilustração de Rui Tavares, não trago aqui uma breve mas grave lista das infinitas «bondades» (políticas, medidas, decisões, recusas de entendimentos, etc. ) dos anteriores governos do PS.
P.S.: Escrevendo sobre esta matéria no «Público» de hoje, Rui Tavares volta pela enésima vez a reescrever a história ao debitar a seguinte falsificação: «Muito lamentei eu que, durante anos, a esquerda se tivesse recusado a tirar disso consequências e não aceitasse entender que de cada vez que enjeitava trabalhar com o PS estava a atirar a política portuguesa para os braços da direita (sim: não só o próprio PS mas toda a política portuguesa para os braços da direita, enviesada que ela ficava pelo facto de não haver nunca convergências à esquerda).» E é apenas porque tenho o jantar ao lume que, para ilustração de Rui Tavares, não trago aqui uma breve mas grave lista das infinitas «bondades» (políticas, medidas, decisões, recusas de entendimentos, etc. ) dos anteriores governos do PS.
14 janeiro 2018
13 janeiro 2018
Ainda a questão da «cannabis»
A palavra proibida
de Francisco Louçã
de Francisco Louçã
Ouvimos ontem no seu «Tabu» na SIC Notícias e lemos hoje no «Público» Francisco Louçã a abordar a questão da cannabis. Em ambos os casos, para além de uma assumida defesa, que é seu direito, da legalização da cannabis para fins recreativos do que falou foi da sua utilização para fins medicinais, da quantidade de entidades que a admitem ou defendem e dos «partidos conservadores» (PCP e CDS) que a isso se teriam oposto.
Mas há uma palavra que Louçã nunca disse nem escreveu : «autocultivo». Ou seja, precisamente aquela que levou à oposição do PCP e que também merece reservas de diversas entidades citadas por Louçã.
Assim não vale.
Porque hoje é sábado ( )
They Might Be Giants
A sugestão musical deste sábado vai para o duo
norte-americano They Might Be Giants
e o seu novo álbum I Like Fun.
norte-americano They Might Be Giants
e o seu novo álbum I Like Fun.
ouvir álbum integral aqui
12 janeiro 2018
10 janeiro 2018
Protótipos do muro de Trump entre os EUA e o México
Não há estética que o salve !
Há duas semanas, a CNN revelou os oito protótipos ou modelos (entre 5 a 7 metros de altura) para a o muro (na verdade o enorme prolongamento do já existente) que Trump prometeu construir na fronteira com o México e que o Presidente os visitaria em San Diego. A notícia acrescentava ainda que Trump já tem uma preferência definida - o modelo que permite ver para o outro lado. Já os mexicanos não querem modelo nenhum e não estão voltados para escolher nenhum protótipo.
08 janeiro 2018
07 janeiro 2018
06 janeiro 2018
Porque hoje é sábado ( )
Juliette Armanet
A sugestão musical deste sábado vai para a jovem cantora francesa Juliette Armanet .
Sondagem Católica/«o tempo das cerejas»
79% dos portugueses
abdicam da vida eterna
abdicam da vida eterna
A falta de rigor na 1ª página do Expresso nos seus 45 anos de vida.
05 janeiro 2018
Contra a campanha da confusão, batalha de esclarecimento
1. Os partidos vivem "à conta do Estado"?
2. Receitas em numerário são sinónimo de proveniência duvidosa?
3. Estas alterações aumentam o financiamento do Estado?
4. Os partidos deixariam de pagar IVA?
5. Então o PCP é contra a transparência e a fiscalização?
6. A lei foi alterada às escondidas?
7. Porque houve alterações à lei?
8. Para que serve o dinheiro no PCP?
Respostas aqui
04 janeiro 2018
Uma cátedra bem tonta
O regresso de uma
velha e bafienta milonga
velha e bafienta milonga
Como se pode ver na imagem acima, no Público de hoje, em artigo de apoio a Santana Lopes, o Prof. de Direito Jorge Bacelar Gouveia faz ressuscitar a velha pantomine de caracterizar o PSD como «o partido mais português de Portugal».
Embora cansado e farto até mais não destas bafientas fantasias, mobilizo um cisco das restantes energias para explicar três coisas ao ilustre Professor Catedrático:
1. Qualquer partido ou um seu militante ou apoiante pode, sem problemas, ter o direito de classificar o seu partido como o mais patriota, mais progressista, mais conservador, mais coerente, mais reformista, etc, etc, à vontade do freguês .
2. Ou seja, tudo menos como «o mais português» pela cristalina razão de que todos os partidos são portugueses, de que esse não é um qualificativo de valor ou mérito mas de nacionalidade e de que não há um cidadão português-tipo.
3. Aliás, tendo em conta a actual cotação eleitoral do PSD, talvez o Prof. Jorge Bacelar Gouveia tivesse de concluir que Portugal está hoje habitado por uma imensa maioria de «menos portugueses».
03 janeiro 2018
02 janeiro 2018
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