24 dezembro 2013

Preciosidades natalícias

Capas de Natal
da The NewYorker





mais aqui

E o ridículo não mata ?

Agora já não é "vender "
(com aspas), é promover porque
vender (sem aspas) já está quase
tudo vendido !



a capa do Primeiro de Janeiro

Estimados compatriotas
"emigrantes de luxo":

por amor de Deus, nunca
falem disto lá fora !



na 1ª página do Público

23 dezembro 2013

Cruzes canhoto !

Nada de sustos, o Conselho
da Diáspora não deu posse
ao novo governo




Diálogo de capas ou...

... como temos visto
nestes últimos 3 anos !




Pormenor da capa do ultimo Courrier Internacional responde a capa do último Sénior com José Gomes Ferreira (ai, como custa escrever este nome).

José Gomes Ferreira

O NOSSO MUNDO É ESTE

O nosso mundo é este
Vil suado
Dos dedos dos homens
Sujos de morte.

Um mundo forrado
De pele de mãos
Com pedras roídas
das nossas sombras.

Um mundo lodoso
Do suor dos outros
E sangue nos ecos
Colado aos passos…

Um mundo tocado
Dos nossos olhos
A chorarem musgo
De lágrimas podres…

Um mundo de cárceres
Com grades de súplica
E o vento a soprar
Nos muros de gritos.

Um mundo de látegos
E vielas negras
Com braços de fome
A saírem das pedras…

O nosso mundo é este
Suado de morte
E não o das árvores
Floridas de música
A ignorarem
Que vão morrer.

E se soubessem, dariam flor?

Pois os homens sabem
E cantam e cantam
Com morte e suor.

O nosso mundo é este….

( Mas há-de ser outro.)


22 dezembro 2013

Para esquecer o que está antes, os norte-americanos

Patty Griffin e Robert Plant

Antecedentes do direito à vida em Espanha ou...

... a resposta que eles merecem




Iguais em toda a parte

O mesmo nojo de sempre, 
o mesmo terrorismo de sempre !





pista colhida em Dumar no Facebook

Para o seu domingo, a britânica

Laura Mvula




Um livro estrangeiro por semana ( )

 Le Dahlia Noir

O célebre romance de James Ellroy agora em banda desenhada (ed. Casterman, 19 E.)


Apresentação do edito
r
: «Los Angeles Police Department, 1946. Dwight "Bucky" Bleichert fête son premier jour aux Mandats, le prestigieux service où rêvent de travailler la plupart des flics de la Cité des Anges. Il fera équipe avec Leland "Lee" Blanchard, un collègue qui comme lui a été boxeur, et qu’il a déjà affronté sur un ring. Malgré les nondits entre eux, les deux hommes sympathisent. Ils ne savent pas encore qu’ils vont enquêter ensemble sur un crime qui va à la fois les rapprocher et bouleverser leurs existences : la mort atroce d’une jeune femme, Elizabeth "Betty" Short, surnommée le Dahlia Noir, dont on retrouve le corps mutilé dans un terrain vague, en janvier 1947... Ainsi débute l’un des plus fameux romans noirs de la littérature américaine des dernières décennies, à la fois polar haletant et portrait saisissant de Los Angeles, dans toute sa fascination trouble : Le Dahlia noir, de James Elroy. C’est le plus francophile des dessinateurs américains, Miles Hyman, déjà auteur avec Matz, dans la même collection, d’une adaptation de Nuit de fureur de Jim Thompson, qui en signe la mise en images, très inspiré par la ville de Los Angeles où il a personnellement vécu plusieurs années. L’adaptation du roman d’Ellroy en bande dessinée est assurée une fois encore par Matz, mais cette fois-ci à quatre mains puisqu’il a travaillé en équipe avec le cinéaste David Fincher.»
         O cartaz do filme de 2006
de Brian De Palma


21 dezembro 2013